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5 lições sobre o dinheiro ensinadas pelo Nobel de Economia

5 lições sobre o dinheiro ensinadas pelo Nobel de Economia

Richard Thaler é considerado um dos fundadores das finanças comportamentais. Veja quais são suas principais ideias

Richard Thaler, ganhador do Prêmio Nobel de Economia deste ano,negou o conceito, amplamente usado na economia clássica, de que as pessoas olham para uma nota de um dólar como uma nota de um dólar. O economista americano e atualmente professor da Universidade de Chicago concluiu que pessoas podem, na verdade, ser bem irracionais ao lidar com o dinheiro.

Essa irracionalidade é provocada por questões psicológicas que fazem com que um item em promoção, por exemplo, seja percebido como um negócio melhor do que se fosse vendido pelo mesmo preço, mas não estivesse em promoção.

Ao longo de 40 anos, ele mostrou que consumidores e investidores têm uma racionalidade limitada, preferências sociais e falta de autocontrole, características que têm grande impacto na vida financeira.

Ao verificar que, mesmo com muita informação sobre as finanças, é difícil para qualquer pessoa modificar comportamentos que são quase automáticos, em um de seus livros, chamado de “Nudge: o empurrão para a escolha certa”, ele mostra como políticas públicas podem ajudar as pessoas a economizarem mais. O ponto chave, explica, é simplificar esse processo de decisão ao máximo.

Por exemplo, empresários que dão a opção a seus funcionários de contratarem ou não um plano para a aposentadoria e ainda fazem com que eles tenham de decidir diversos detalhes acerca de sua contribuição mensal dificultam muito a decisão. Seria preferível fazer com que, ao ser contratado, o funcionário começasse a investir na aplicação, que já embutiria ajustes na contribuição ao longo do tempo e conforme fatores como idade, de  forma automática. Basta dar a opção de saírem do plano, e não de entrar. O economista constatou que, dessa forma, as pessoas podem economizar até três vezes mais.

Apesar da dificuldade em mudar comportamentos históricos, Thaler dá ideias de como identificar e driblar os truques da mente para tomar a decisão correta quando o assunto é dinheiro.

1) Coloque tudo no débito automático

Quanto menos obstáculos houver em sua vida financeira, mais acertadas serão suas decisões, segundo Thaler.

Então, por que não simplificar e colocar o dinheiro mensal destinado a uma aplicação financeira em débito automático? Dessa forma, não será necessário decidir se o valor deve ser mesmo destinado para aquele objetivo. É uma forma de não pensar muito sobre o tema, e não ceder a eventuais tentações de curto prazo.

2) Não se deixe enganar por números

É mais fácil desistirmos de uma compra quando vemos que um produto de mil reais está 100 reais mais barato em outro local do que quando um produto de 5 mil reais está sendo vendido por 100 reais a menos na loja concorrente.

Thaler explica que, como consumidores, nos atemos a porcentuais de preços, mas esquecemos da economia em números absolutos, que, no exemplo, é exatamente a mesma em ambos os casos. Portanto, deveríamos valorizá-la em ambas as compras.

A mesma coisa acontece quando vemos um produto em promoção. Ao invés de ceder ao impulso de comprá-lo por conta do porcentual alto de desconto que está sendo concedido, é bom se perguntar: o produto, de fato, está mais barato do que o de uma loja concorrente, que não está realizando promoções no momento? Você compraria este produto por este preço se ele não estivesse em promoção?

3) Entenda o impacto de cada decisão no orçamento

Thaler descobriu que a visão de consumidores sobre o orçamento é dividida para usos específicos, como lazer, contas da casa e aposentadoria. O economista chama esse fenômeno de contabilidade mental, que é a tendência em focar no impacto de decisões individuais, e não no impacto geral que elas têm sobre o orçamento.

Apesar deste comportamento proteger investimentos de longo prazo, pode gerar um custo extra caso haja uma resistência exagerada em transferir o dinheiro entre esses usos.

Por exemplo. caso uma necessidade inesperada no curto prazo exija mais dinheiro do que o esperado, é melhor abrir uma exceção e retirar recursos de uma poupança, por exemplo, do que tomar empréstimos caros.

Outro caso é quando passamos a gastar menos com determinada despesa, mas nossa mente insiste para continuar a destinar a mesma porção de dinheiro a ela, sem refletir muito sobre o tema. Essa porção economizada poderia ser destinada para outo item, mais benéfico.

4) Não valorize bens de forma exagerada

O economista americano também chegou à conclusão de que as pessoas tendem a valorizar muito mais um bem quando são donos dele do que se fossem comprar aquele mesmo item.

Isso porque a venda de um bem gera um sentimento de perda, enquanto a compra de um item gera uma sensação de ganho. Mas o conceito de perda é muito mais negativo e intenso do que o de ganho. É o que explica o conceito de aversão a perdas e o que faz com que um proprietário de um imóvel fique anos para vender o bem porque não consegue avançar em negociações.

Neste caso, o jeito é tentar encarar a questão de forma racional: o bem, de fato, vale o que estou pedindo? Ou há um fator emocional envolvido? E, logicamente, pedir conselhos de terceiros, bem como coletar informações de mercado que mostrem por quanto um bem semelhante vem sendo vendido no mercado.

5) Não caia na cilada do curto prazo

Thaler mostra que a tendência de nossa mente é acreditar que as coisas se depreciam quanto maior o intervalo de tempo. O mesmo valor daqui um ano é percebido como menor, tanto faz se é renda ou despesa.

Por isso, conclui o economista, é muito fácil ceder a tentações de curto prazo, que geralmente são a principal razão para sabotarmos objetivos de médio e longo prazo.

Mas é necessário se esforçar para tentar quantificar os benefícios do futuro. Por exemplo, quem opta por investir mais em educação terá um salário mais baixo por mais tempo, mas, posteriormente, a tendência é que receba uma renda maior do que aqueles que não estudaram tanto. Mundo afora: “Meu filho quer fazer intercâmbio. E agora?” Veja com o Sistema Positivo de Ensino como agir Patrocinado 

Ou seja, é necessário visualizar que os potenciais benefícios no futuro fazem valer a pena o sacrifício no presente. O mesmo vale para um plano de previdência privado.

Os 4 erros no currículo que mais irritam os recrutadores

Os 4 erros no currículo que mais irritam os recrutadores

Pesquisa revela os detalhes que mais prejudicam a avaliação de um currículo pelos recrutadores brasileiros. Veja como evitá-los

Currículos costumam ser fonte de frustração para muitos recrutadores. Seja por pecados na forma, seja por deslizes no conteúdo, a maioria dos candidatos acaba por produzir documentos que causam mais aborrecimento do que interesse.

“Grande parte vem com um design todo embolado, várias informações cruciais faltando, ou então detalhes excessivos”,  diz Hélio Carvalho, sócio-diretor da consultoria Qualitá-RH. O nível da maioria costuma ser tão ruim que “chega a dar desânimo”, nas palavras do recrutador.

Os mais prejudicados, no entanto, são os próprios profissionais. Mesmo aqueles que têm uma trajetória impecável e seriam perfeitos para uma determinada vaganão serão sequer considerados pelos avaliadores se não fizerem um currículo de qualidade.

Para ajudar candidatos a se apresentarem ao mercado de forma mais eficiente, a Qualitá-RH entrevistou cerca de 230 recrutadores de nível sênior sobre qual seria o modelo ideal de um currículo.

Os resultados trazem alguns erros considerados imperdoáveis pelos headhunters. Confira os principais a seguir:

1) Não incluir o campo “Objetivo profissional”

A função pretendida é considerada uma informação essencial para a triagem de currículos na visão de 71,2% dos entrevistados pela Qualitá-RH. Afinal, esse é o primeiro indicador que o recrutador levará em conta para decidir se deve continuar lendo o CV ou não.

Sem indicar seu objetivo profissional, o candidato dá a entender que está disposto a qualquer aventura só para ter um salário no fim do mês. “É importante fazer um currículo adaptado para cada vaga pretendida, e não um único documento que sirva para qualquer oportunidade”, orienta Carvalho.

É importante ser direto, específico e sucinto. Não vale se apresentar, por exemplo, como possível “assistente/analista/supervisor/coordenador financeiro”, na ilusão de abrir mais chances de se encaixar nas necessidades do contratante. Se você pretende atuar como coordenador financeiro no seu próximo emprego, escreva apenas isso no objetivo profissional.

2) Incluir (ou omitir) o campo “Resumo”

Escrever uma síntese da sua trajetória profissional até agora não é errado — mas a pertinência dessa informação pode variar conforme o seu grau de senioridade na carreira.

Em um currículo de nível operacional, o resumo é considerado relevante por 54,4% dos recrutadores, e visto como desnecessário por 45,5%. A avaliação muda drasticamente quando cargo é de média ou alta gestão: 89,7% consideram o campo necessário e apenas 10,9% o julgam irrelevante.

É fácil entender essa distinção. Só há necessidade de resumir carreiras longas; as trajetórias que ainda são curtas não precisam de síntese. “Para um profissional de nível júnior, o resumo acaba sendo redundante”, explica Carvalho. Os dados principais podem ser facilmente apreendidos com um olhar rápido sobre sua trajetória profissional.

Já o candidato de nível sênior precisa escrever duas ou três linhas rápidas sobre si mesmo — ou obrigará o recrutador a ler todo o currículo à procura de informações básicas sobre ele.

3) Escrever tudo em texto corrido, ou tudo em tópicos

A diagramação e até as fontes que você escolhe para o seu CV têm um impacto surpreendente sobre sua atratividade. O princípio geral que deve reger a composição do documento é a simplicidade: cores sóbrias, fontes clássicas e um espaçamento confortável entre linhas e parágrafos.

Também é importante criar diferenciação visual entre cada tipo de informação. Além de usar o negrito para títulos, por exemplo, é interessante intercalar textos corridos e listas de tópicos. A preferência de 58,5% dos entrevistados pela Qualitá-RH é por resumos na forma de um parágrafo. Já as experiências profissionais devem vir como uma lista de itens, segundo 81,2%.

De acordo com Carvalho, formatar seu histórico profissional em forma de tópicos ajuda a tornar a leitura mais dinâmica. No entanto, é melhor escrever o resumo na forma de um pequeno texto. “Se você fizer tudo no formato de tópicos, o layout fica muito cansativo e repetitivo”, explica ele.

4) Anexar uma carta de apresentação

Nada menos que 84,5% dos entrevistados consideram desnecessário escrever uma redação sobre si mesmo e enviá-la como complemento ao currículo.

“A carta de apresentação costuma vir como um 2º anexo no e-mail, o que nos faz perder ainda mais tempo”, explica o diretor da Qualitá-RH. “Além disso, costuma incluir autoelogios que não acrescentam nada para quem está recrutando”.

A dica do especialista é esperar a entrevista presencial para falar mais sobre seus valores e expectativas. Além de desnecessário, adiantá-las em formato de texto exclui a possibilidade de explorar outros recursos de comunicação para persuadir e conquistar o avaliador, tais como tom de voz e linguagem corporal.

Gestão do tempo: 07 ferramentas para ter mais tempo no seu dia!

Produtividade: alcançando resultados relevantes!

Vivemos em uma época em que o tempo é considerado um dos maiores objetos de desejo da população. Tanto que a frase que mais tenho escutado é “24 horas é muito pouco para fazer tudo que planejei durante o dia”.

É óbvio que o dia tem a mesma duração para todos. Então, por que algumas pessoas conseguem alcançar diversos resultados relevantes no final do dia, enquanto outras não sabem nem por onde começar?

Listamos algumas dicas e práticas que podem te ajudar a gerenciar melhor seu tempo e atingir um alto grau de produtividade.

Vamos lá?

ENTENDENDO O QUE É SER PRODUTIVO

O primeiro passo para começar a gerenciar melhor seu tempo é compreender o significado de produtividade.

Muitas pessoas associam ser produtivo com estar sempre atarefado e ocupado realizando alguma atividade. Mas não é bem assim.

Ela pode ser descrita como uma espécie de estado de organização, em que o aproveitamento do tempo e dos recursos garantem o alcance de um objetivo.

O que é ser produtivo

De maneira simples, podemos dizer que ser produtivo é gerenciar estrategicamente seu tempo e concluir suas tarefas rapidamente e com um menor gasto de recursos.

Ou seja, como dito pelo empresário Paulo J. Meyer: a produtividade não é acidente, ela é um resultado do comprometimento com a excelência, inteligência, planejamento e esforço focado.

O inventor Thomas A. Edison tem uma frase que resume bem essa confusão na definição do que é ser produtivo.

“Estar ocupado nem sempre significa trabalho de verdade. O objetivo de todo trabalho é produção ou conquista, e para qualquer um desses objetivos deve haver previsão, sistematização, planejamento, inteligência e propósito honesto, assim como transpiração. Parecer estar fazendo não é fazer.”

Então, para ser produtivo é preciso seguir as palavras-chave: foco, planejamento, dedicação e comprometimento.

ENTENDA O QUE TE MOTIVA

Existe uma conexão evidente entre motivação e qualidade final de uma determinada tarefa. Então, compreender o que te traz satisfação e te motiva a acordar todas as manhãs para trabalhar é muito importante.

  • Contas a pagar?
  • Crescimento profissional?
  • Fazer aquela viagem dos sonhos?

É preciso olhar para sua vida pessoal e profissional com um olhar mais crítico. Não é difícil, pode acreditar!

Olhe ao seu redor e encontre o que te inspira e te agrada. Faça uma análise de quais são seus objetivos e sonhos a longo e curto prazo.

Essa reflexão te ajuda a melhorar o seu desempenho ao longo do dia e entregar um trabalho final com maior qualidade. Já que quando identificamos um sonho ou objetivo, trabalhamos duro até obter os resultados desejados.

Podemos dizer que a motivação é o combustível básico para ser mais produtivo.

MANTENHA O FOCO

Estar focado em uma atividade é essencial para alcançar resultados relevantes.

De acordo com um estudo realizado pelo Productivity Institute, as pessoas costumam gastar 80% de um dia de trabalho realizando tarefas pouco ou nada importantes. Enquanto apenas 20% do dia é destinado a atividades realmente valiosas.

As tarefas precisam ser organizadas observando o grau de valor que possuem e o quão complexas são. Por isso o planejamento é tão necessário.

Mantenha o foco

O mesmo estudo diz que gastar uma hora planejando e se organizando faz com que 10 horas sejam economizadas durante a produção de um conteúdo.

Ou seja, você não estará perdendo tempo ao planejar o seu dia e as tarefas que serão realizadas ao longo dele. Isso fará com que o processo de produção seja mais simples, já que você saberá exatamente o que e quando produzir.

Entretanto, vivemos uma época em que a multitarefa é erroneamente associada ao aumento da produtividade. Isso afeta a manutenção do foco e, consequentemente, a qualidade daquilo que está sendo produzido.

NÃO SEJA MULTITAREFA

O conceito de multitarefa surgiu com o advento da internet e da capacidade que os computadores possuem de processar várias atividades ao mesmo tempo. Desde então, muitas pessoas incorporaram ao seu dia-a-dia profissional as práticas da multitarefa. Porém, não somos máquinas.

A neurociência já provou que o cérebro humano é incapaz de se concentrar igualmente em mais de uma tarefa, sobretudo, naquelas que exigem algum esforço cognitivo. Ele elege como foco aquela mais interessante e ignora as outras.

Ainda, segundo um artigo publicado pela Harvard Business Review, os profissionais que realizam muitas atividades ao mesmo tempo podem ter uma queda de 40% no desenvolvimento do trabalho e um aumento de 10% no nível de estresse.

Por isso, desista de ser multitarefa.

Procure organizar seu dia para que seja possível focar em uma atividade por vez.

COMPREENDA SUA ROTINA

O próximo passo é compreender sua própria rotina. Faça uma autoanálise e observe em quais períodos do dia você é mais produtivo.

Muitas pessoas se sentem mais focadas nas primeiras horas do dia. Outras, após o almoço.

Compreenda sua rotina

Defina o horário em que suas ideias estão fluindo mais naturalmente e procure aproveitar todo esse tempo ao máximo.

Mas, como aproveitar seu tempo da melhor maneira?

Planeje todas as suas atividades do dia na noite anterior, ou até mesmo na semana anterior. Pode ter certeza que sua rotina de trabalho ficará mais produtiva e menos estressante.

Mas só o planejamento não é eficaz. É necessário ter disciplina e dedicação, ainda mais quando os vilões da produtividade estão ao nosso redor durante todo o expediente.

FUJA DAS DISTRAÇÕES

O ambiente de trabalho é cheio de distrações. São pequenas coisas que podem desconcentrar e tirar o seu foco em apenas alguns segundos.

Aquele momento barulhento no escritório ou a colega tagarela da mesa ao lado. Distrações pessoais também são comuns, como o vício em checar e-mails ou redes sociais.

Primeiramente, é preciso identificar o motivo que te distrai e tomar as devidas providências. No infográfico sobre os 4 maiores vilões da produtividade você encontrará dicas infalíveis para detectar e vencer as distrações.

Redes Sociais

É muito comum encontrar em nossos círculos de relacionamento aquela pessoa que não consegue largar o smartphone e as redes sociais por nada. Que está sempre conversando com os amigos via Facebook ou curtindo fotos no Instagram.

Não há nada de errado nisso, desde que não seja no momento de trabalho.

As redes sociais podem ser consideradas uma das maiores distrações no ambiente profissional. Mas, pequenas mudanças de hábito podem evitar com que sua performance seja prejudicada.

  • Utilize as redes sociais somente nos momentos de pausa.
  • Determine um período de tempo para o uso.
  • Instale plug-ins e extensões que bloqueiam algumas funcionalidades, como chat e Feed de Notícias. Recomendações: Kill News Feed | News Feed Eradicator

E-mail

De acordo com uma pesquisa da Future Work, 62% das pessoas mantém a janela de e-mail aberta durante todo o dia. Ainda, quase 50% possuem no celular um sistema de notificação automática ao receberem novas mensagens.

O estudo foi realizado com um grupo de dois mil trabalhadores ingleses, mas pode ser associado facilmente à nossa realidade.

Os pesquisadores identificaram uma relação direta entre a prática de checar e-mails o tempo todo com a elevação dos níveis de estresse das pessoas. Então, além de prejudicar o seu desenvolvimento no trabalho esse vício pode afetar sua saúde.

Qual a alternativa?

Reduza a quantidade de vezes que você checa o e-mail e procure definir horários (períodos) apenas para respondê-los ou apagá-los.

Mas não se desespere. Existem uma série de ferramentas que podem te ajudar com essa e outras distrações.

Ferramentas para aumentar o desempenho e combater as distrações

Há inúmeras ferramentas que podem te auxiliar no processo de conquista da alta performance no trabalho.

Porém, é importante lembrar que as mudanças devem ser trabalhadas de dentro para fora.

Mas, se você chegou até aqui, acredito que tenha compreendido a importância da mudança de hábitos prejudiciais ao seu desempenho no trabalho.

Então, vamos lá!

Inbox

Aplicativo de e-mail do Google que organiza de maneira inteligente sua caixa de entrada. Disponível para versão web ou aparelhos Android e iOS, ele agrupa cada mensagem em uma categoria específica, como viagens, compras e finanças.

BatchedInbox

Com esse aplicativo você poderá pré-definir quais horários deseja receber e-mails.

Unroll.me

Facilita o processo de descadastramento de listas no e-mail, possibilitando que isso seja feito em conjunto.

Pocket

O excesso de informações é um dos principais problemas da sociedade moderna. Para lidar com isso você pode recorrer ao Pocket.

Com ele é possível salvar materiais interessantes encontrados pela internet para ler depois. E o melhor, pode ser acessado online e off-line.

Evernote

Bastante útil para anotar e guardar ideias com maior segurança, já que com as folhas de papel a probabilidade que elas se percam é maior.

Trello

Utilizado para organizar tarefas e projetos. Uma de suas funcionalidades é criar cartões de atividades a fazer, as que estão em processo e as já finalizadas.

Todoist

Aplicativo que utiliza a técnica Pomodoro para gerenciamento de tempo. Com ele, você pode definir os minutos para trabalhar e para descansar.

PomoDone (Mac e PC)

Funciona da mesma maneira que o PomodoroOne e possui a funcionalidade de integrar vários gerenciadores de tarefa, como o Trello e o Evernote.

CONCLUSÃO

Gerenciar seu tempo é importantíssimo para alcançar um alto desempenho no seu trabalho.

É muito comum encontrar pessoas que recorrem a várias técnicas e ferramentas para melhorar a gestão do tempo e o foco no ambiente de trabalho, mas continuam obtendo resultados negativos no final do dia.

Não basta construir uma fachada bonita quando a base não é sólida.

Se conheça e faça uma mudança de hábitos pessoais que prejudiquem a sua performance no trabalho, fortalecendo aqueles que são positivos. Equilibre a sua saúde mental, física e espiritual.

Somente depois utilize as ferramentas e técnicas como apoio.

Por isso é tão importante conhecer sua rotina e o que te motiva.

Gostou das dicas? Compartilhe conosco sua opinião ou nos conte outras técnicas para aproveitar melhor o tempo e melhorar o desempenho.

Até a próxima!