Ano: 2020

7 importantes lições ensinadas no filme “O vendedor de sonhos”

7 importantes lições ensinadas no filme “O vendedor de sonhos”

O filme “O Vendedor de Sonhos”, dirigido por Jayme Monjardim, e inspirado no livro de mesmo nome do psiquiatra e escritor Augusto Cury, chegou aos cinemas nacionais com a promessa de transformar vidas. E falando por mim, se olhado com bons olhos, o filme pode sim cumprir o prometido.

Apesar de mais sintético que o livro, já que para fazer caber uma obra de grande abrangência psicológica e reflexiva na tela, foi preciso enxugar personagens, aspectos intimistas e lugares, o norte da história foi mantido: a fé no ser humano como agente transformador.

No filme, Júlio César (Dan Stulbach), um psicólogo decepcionado com a vida, tenta o suicídio, mas é impedido de cometer o ato por um mendigo (César Troncoso), o “Mestre”. Uma amizade peculiar surge então entre os dois e, logo, a dupla (juntamente com alguns amigos) passa a tentar salvar pessoas através do poder das palavras e das ideias.

Muitos ensinamentos são ditados repetidas vezes no filme, mas para mim, sete deles ficaram bastante evidentes:

1 – Quando alguém tira a própria vida, mata a si e também um pouco daqueles que ficam.

Geralmente suicidas, envoltos em dor e sofrimento emocional, não se dão conta de como farão falta e modificarão a vida daqueles que ficarão. Diante de um suicídio sempre há, para amigos e familiares, uma evidente sensação de impotência, de fracasso e pesar. O suicídio não mata apenas aquele que vai, mas também leva consigo um pouco daqueles que ficam.

2 – Um suicida quer matar, antes de tudo, a sua própria dor.

A mensagem é bastante direta. Um suicida quase sempre não quer dar fim a sua vida, mas dar fim ao seu sofrimento. Durante um momento de grande tensão, ansiedade e estresse, a amígdala, porção mais primitiva do nosso cérebro, fala mais alto que nosso cortex pré-frontal, dificultando que boas e novas possibilidades sejam vistas com clareza. Muitas vezes, uma conversa franca pode fazer alguém refletir mais profundamente sobre a própria condição, incitando o uso de vírgulas e não de pontos finais na vida.

3 – A nossa casa é o mundo.

Quando o personagem Júlio César segue o “Mestre” ele pensa que encontrará uma casa para se abrigar durante a noite. Uma casa com conforto e privacidade. No entanto, o que encontra é um quarto feito com restos de um contêiner às margens do rio Pinheiros. “Mestre” lhe diz que a sua casa é o mundo. Na verdade, a nossa casa é o mundo, mas acabamos esquecendo disso quando nos empenhamos em construir metas individuais que nos fazem esquecer que todos estamos no mesmo barco.

4 – Uma pessoa só morre quando deixa de se sentir importante.

Quando ouvi essa frase me lembrei de um texto do filósofo Mário Sérgio Cortella, no qual ele nos elucida sobre a diferença entre ser famoso e ser importante. A fama passa, é efêmera. Já nossa importância não. Quando somos importantes para uma pessoa somos importados para dentro do coração dela e lá moramos até seu último suspiro.

5 – O maior beneficiado pelo perdão é aquele que perdoa, não o perdoado.

Quase sempre o perdão envolve questões emocionais profundas. A necessidade do perdão pode dizer respeito à necessidade de nos perdoarmos, mas comumente fala da necessidade de perdoar outras pessoas. Perdoar significa que você, refletindo sobre determinada situação, conseguiu sair dela, visualizá-la de forma mais ampla, compreendê-la e superá-la. Libertando-se e libertando o perdoado para seguir em frente.

6 – Sucesso é conquistar aquilo que o dinheiro não pode comprar.

Essa também é uma citação bastante direta. O sucesso quase sempre é mencionado hoje em dia ao falarmos de êxito profissional e dinheiro. Mas sem embasamento emocional, algo que nasce de relações sinceras, tecidas com tempo e amor, a vida perde o sentido. Para mim, uma pessoa tem sucesso quando se mantém fiel aos seus bons valores ao tocar a vida do outro.

7 – Todos podemos ser “vendedores de sonhos” e “vender” vírgulas para aqueles que pensam em usar um ponto final.

O filme deixa bem claro que todos podemos ser “vendedores de sonhos” já que Júlio na própria trama faz por outro o que o “Mestre” fez por ele um dia. Todos podemos mudar a vida de alguém para melhor, muitas vezes com um simples gesto. Um olhar, uma palavra, um abraço pode salvar um dia, ou mais que isso, uma vida. Você já pensou nisso?

Que nós possamos fazer o nosso melhor com o que já temos, com tudo que já somos, dando aos que nos acompanham incentivo, amor e verdade. Que nós possamos “vender” sonhos por onde quer que andemos. Que possamos “vender” sorrisos, “vender” bons exemplos, “vender” boas possibilidades e novas formas de enxergar o amanhã. Que todos possamos ser empáticos e reflexivos diante da vida e “vender” aquilo que dinheiro algum pode comprar.

Fonte da imagem de capa: Divulgação/Warner Bros. Pictures

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Um problema para cada solução

Um problema para cada solução!

Hoje mesmo me deparei com vários problemas para cada solução apresentada. A grande questão não são os “só que” , mas a real vontade das pessoas em se engajar na solução de um problema. Será que você está no grupo que coloca um problema em cada solução ou faz parte da seleção que estuda, se prepara e pensa para propor uma solução para cada problema.

Você tem se deparado com pessoas que para cada solução encontrada para um problema, sempre arrumam outro problema, um outro “só que” para travar a solução?

Posso não te conhecer, mas acredito que conheço sua resposta!

Minha ideia não é abordar o tema sobre pessoas que tem apenas uma visão pessimista ou que não conseguem ver um futuro sem considerar os fatores que podem impactar na solução. Esse modo de pensar eu acredito que seja até importante para colocar o grupo com os pés no chão. Estou falando de indivíduos que resumem sua atuação diária na vida particular e no trabalho com frases que sempre contém um:

“Não dá” – “Não tem jeito” – “É impossível” – “Não conheço ou não tenho informação” – “Ninguém faz assim”

E por ai seguem as lamúrias e justificativas para não se envolver completamente na busca da solução.

Se envolver completamente é dedicar um momento a estudar o tema e pensar qual seria então a melhor solução para a questão.

E como disse anteriormente, minimizar suas atitudes e ações em simples frases descontentes e que não agregam em nada para a solução não resolvem o problema, simplesmente transfere a responsabilidade em resolver para outras pessoas.

E qual seria ideal?

É nesse ponto que desejo sua reflexão, pois o formato ideal pode não existir, mas uma simples equação pode contribuir para um novo patamar de engajamento nas rotinas diárias em busca de solucionar problemas. A equação “problema + solução = novo problema” sai de cena e surge uma nova equação baseada em “problema + solução = novo problema + nova solução complementar”.

Parece simples? E realmente é, mas experimente colocar no dia a dia. Continuará simples, mas será necessário buscar informações, estudar e principalmente conectar tudo o que você sabe para formular a resposta. Isso chamamos comumente de Pensar! Pensar exige esforço e dedicação, e é por isso que podem existir pessoas que se abdicam desta atividade.

Se você está no grupo que sempre apresenta as soluções, ouça o outro grupo e melhore suas soluções, ponderando com os pontos apresentados por pessoas que ainda não estão convencidas que a solução a ser aplicada é a melhor. Convide para que elas compartilhem uma nova solução, não apenas um novo problema.

Agora se você está no grupo que sempre coloca mais problema em cada solução eu gostaria de propor uma nova visão. Minha proposta é factível e você poderá praticar imediatamente!

Lembre-se da equação, ela funciona assim: Para cada problema que você apresentar, você deverá sempre se preparar para trazer junto uma nova solução.

Anos atrás, quando comecei a trabalhar recebi uma pequena regra de ouro do dono da empresa: “Toda vez que me trouxer um problema, traga junto uma solução. Assim teremos a minha solução, a solução a sua solução e uma terceira que poderá surgir da união das nossas soluções”

Pense nisso e vai pra cima!