Mês: maio 2018

5 Maneiras de construir resiliência

5 Maneiras de construir resiliência

Na vida, mais forte é aquele que, mais facilmente, se adapta às mudanças constantes que ela, a vida, nos proporciona

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De tempos em tempos aparecem termos e palavras que se disseminam rapidamente. Um caso atual que muito temos ouvido é RESILIÊNCIA! Confunde-se quem usa a palavra no pé da letra para descrever força ou determinação.

Resiliência, no dicionário: 1. fís propriedade que alguns corpos apresentam de retornar à forma original após terem sido submetidos a uma deformação elástica. 2. fig. capacidade de se recobrar facilmente ou se adaptar à má sorte ou às mudanças.

Afinal não deixa de ser um prático sinônimo de força, já que, na vida, mais forte é aquele que, mais facilmente, se adapta às mudanças constantes que ela, a vida, nos proporciona.

Entrando nesta onda, separei alguns pontos para ajuda-lo, caro leitor, a se tornar (e também seu negócio) mais resiliente.

Busque confiança

Pessoas resistentes possuem estratégias e confiam nelas. A principal (estratégia) é desenvolver um afluente funcional contra o estresse. Desvie de sentimentos que não somam à situação e não ajudam a ter foco em solução. Pessoas resilientes tem forte autoestima e confiam em si mesmas. Por mais que a tempestade pareça algo fatal, elas se concentram em suas habilidades, mantendo uma mentalidade de aprendizagem e crescimento. Quando as coisas dão errado, elas percebem e se recuperam rapidamente. É importante que se pergunte: “O que eu aprendi com isso?”.

Renove o foco e revise os objetivos

Todo bom desempenho começa com metas e expectativas claras. Em tempos difíceis, líderes precisam priorizar e reavaliar as metas da empresa e, consequentemente, de seus colaboradores. É essencial que o líder esteja e pareça mais próximo. Você já deve ter ouvido que a definição de insanidade é fazer o mesmo repetidamente e esperar um resultado diferente. Pois é, nos negócios o corolário é continuar a fazer as mesmas coisas, mesmo que seu mercado de atuação tenha mudado significativamente. Ou seja, para ser resiliente, há necessidade de adaptação perante o ambiente de forma constante.

Envolva seu pessoal

Eu sei, é difícil informar que a situação não é tão agradável assim e, mesmo assim, contribuir à motivação de sua equipe. O medo de desmotivar os departamentos é grande. Mas você irá se surpreender. Quando sua equipe veste a camisa da empresa, é diferente. Muitas vezes partem deles as novas estratégias que mudarão os rumos das coisas. É importante saber falar e para quem falar. Bons colaboradores adoram ouvir “Precisamos de suas ideias”. Sabe aquelas suas pessoas de confiança? É hora de mantê-las mais perto ainda. Aproveite o potencial de cada funcionário para que toda a empresa possa fazer as coisas de forma diferente: melhor, mais rápido, mais barato e mais inteligente.

Não se esqueça de agradecer

Você tem encorajado novos comportamentos na empresa e deve reconhecer a importância dos que estão ao seu lado. A pior mácula de caráter que existe é a ingratidão. Consequências positivas geram resultados positivos. Em momentos difíceis, talvez você não tenha o orçamento para realizar celebrações e recompensas suntuosas, mas nada deve impedir você de reconhecer o trabalho duro de seus funcionários de forma oportuna, sincera e específica.

Aprender a adaptabilidade

Talvez o mais importante e difícil dos itens. Pessoas flexíveis são adaptáveis ​​a situações que estão fora de seu controle, eles escolhem suas batalhas sabiamente. É necessário lidar com as mudanças sendo otimista. Aprenda a ver oportunidades no lugar de ameaças.

Abaixo mais algumas dicas:

Desenvolva estratégias de enfrentamento e use-as;

Crie tempo para fazer as coisas que você gosta;

Tenha atitudes positivas e trabalhe em suas emoções;

Aproveite o tempo para obter clareza sobre os propósitos atuais;

Estabeleça e nutra uma rede social (real e não apenas virtual) de apoio;

Cuide de si mesmo – faça exercício, descanse, coma bem;

Reconheça e desenvolva seus pontos fortes;

Desenvolva a qualidade de ouvir. Este adjetivo também demonstra grande sabedoria.

Está acontecendo em SP…

Hoje é o segundo e último dia do Curso Administração de Remuneração Estratégica em SP, sob o comando da competentíssima Silvana Di Marco, promovido pela Laselva Soluções Organizacionais.

A farsa do expediente de oito horas

A farsa do expediente de oito horas

Trabalhar menos horas por dia pode ser mais produtivo, diz estudo

Em vez do clássico expediente de trabalho de oito horas, que tal reduzi-lo para três? Parece sonho de preguiçosos, mas tem respaldo científico: estudo da consultoria britânica Vouchercloud, que avaliou o desempenho de quase 2 mil funcionários de vários setores, constatou que, em média, os pesquisados trabalham realmente apenas duas horas e 53 minutos por dia. O restante do expediente se escoa em outras atividades não relacionadas ao trabalho, como checar redes sociais, tomar lanchinhos ou socializar. A neurociência explica o fato: nosso cérebro não consegue manter o foco em alguma tarefa por muito tempo. A maioria de nós mal resiste durante minutos. O problema se agrava ao longo do dia. Conforme se aproxima o fim do expediente, declina o poder de concentração.

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O estudo põe em dúvida o que diz a sabedoria convencional sobre jornadas longas e a tentativa de evitar qualquer distração (que, normalmente, fracassa). A intensidade da dedicação deve ser administrada com critério: pessoas mais produtivas não necessariamente se dedicam o tempo todo, sem interrupções, mas sim se concentram na tarefa por um tempo e depois se permitem uma pausa planejada, conforme constataram os autores. Eles sugerem redução de expediente como um caminho possível para melhores resultados. A Amazon avalia isso. A empresa começou uma experiência com algumas dezenas de funcionários: permite jornadas de cinco horas durante quatro dias por semana e folgas às sextas-feiras. Os resultados dessa experiência permanecem em sigilo.

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