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Entenda como funciona o conceito de trabalho intermitente

Entenda como funciona o conceito de trabalho intermitente

O conceito de trabalho intermitente foi incorporado recentemente no mercado de trabalho por meio da reforma trabalhista, que trouxe novas mudanças para as condições de emprego no País.

Até então, os contratos clássicos consistiam no estabelecimento de um período de tempo em que o colaborador deve ficar à disposição de seu empregador — geralmente, 40 horas semanais, distribuídas de segunda a sexta-feira. Com a criação do conceito de trabalho intermitente, no entanto, surgiu a possibilidade de um trabalhador ficar à disposição de seu empregador, esperando pelo chamado para um serviço.

A diferença do modelo convencional para o trabalho intermitente é que no primeiro, independentemente de o funcionário prestar ou não algum serviço, ele tem direito a receber pelo tempo que foi contratado. O novo modelo, porém, prevê que o trabalhador só receba pelo serviço prestado.

Como funciona o trabalho intermitente?

Como foi dito, este formato de trabalho prevê que o colaborador só receba pelos serviços prestados. Outra diferença desse modelo é que o funcionário poderá escolher se deseja ou não prestar os serviços solicitados, diferentemente do que acontece no modelo tradicional, em que a recusa por realizar determinado serviço pode acarretar na dispensa por justa causa.

Além disso, o empregado que escolher trabalhar por contrato de trabalho intermitente poderá manter contrato com várias empresas ao mesmo tempo. Dessa forma, caberá a ele escolher entre dois empregadores, caso eles solicitem serviços para um mesmo período de tempo.

As regras para a contratação de trabalho intermitente garantem que o contratante solicite os serviços dentro do prazo de três dias úteis. Diante da solicitação, o colaborador tem até um dia para responder se aceitará ou não a proposta. Caso não responda nada, fica subentendido que ele não aceitou a solicitação. No entanto, caso a solicitação seja aceita e o trabalho não seja realizado por algum motivo, a parte responsável por descumprir o acordo deverá pagar uma quantia referente a 50% do valor combinado.

Existem algumas discussões sobre as consequências que esse novo modelo poderá trazer para os países que o adotaram. Alguns estudiosos afirmam que o trabalho intermitente é uma modalidade que aumenta a chance de precarização dos serviços, elevando ainda mais os níveis de desigualdade.

No entanto, ao mesmo tempo em que existem aqueles que criticam esse novo modelo, há também quem o defenda. Isso porque, com o contrato de trabalho intermitente, o funcionário pode acumular contratos, ou seja, pode trabalhar para quantas empresas desejar e ainda escolher por aquela que paga mais.

A vantagem desse modelo é que os níveis de desemprego tendem a cair, pois as empresas não hesitarão em contratar funcionários para quando precisarem de serviços. Por outro lado, a adoção deste tipo de contrato pode trazer uma queda nos salários.

Quatro tendências que vão mudar a forma de contratar em 2018

Quatro tendências que vão mudar a forma de contratar em 2018

LinkedIn fez pesquisa com 9 mil recrutadores e gestores de RH de 39 países, entre eles o Brasil

Novas técnicas de entrevistas, a partir de tecnologias de inteligência artificial, parâmetros de escolha que privilegiem a diversidade e uso do Big Data para filtrar candidatos mais alinhados àquilo que a empresa deseja e precisa. Essas são as quatro grandes tendências que irão impactar a forma de contratação de funcionários em 2018 e nos próximos anos, segundo pesquisa do LinkedIn divulgada nesta quarta-feira (10/01).

“Diversidade é o grande ‘game-changer’ (transformador) e já é tendência adotada por mais da metade das empresas. Técnicas de entrevistas que valorizem as ‘soft-skills’ (habilidades comportamentais) já começam a ser adotadas. Metade das empresas vê o Big Data como fundamental para o futuro das contratações, embora ainda seja pouco utilizado. A inteligência artificial provavelmente já está impactando seu trabalho”, analisa o LinkedIn.

A pesquisa entrevistou 9 mil recrutadores e gestores de RH de 39 países, entre eles o Brasil, e analisou de que forma as empresas já estão mudando a forma de recrutar. Buscas tediosas por candidatos, processos de triagens repetitivos e manuais e entrevistas sem fim não terão grande espaço. Não necessariamente porque ficaram obsoletas – mas porque, segundo o LinkedIn afirma, recrutar talentos tornou-se uma parte estratégica das operações das empresas. “É hora de uma nova forma de contratar – baseada na parte gratificante de um trabalho: a parte humana”.

Diversidade
78% dos recrutadores entrevistados afirmaram que a diversidade é a tendência que mais tem afetado a forma deles contratarem. No Brasil, essa média é de 77%. A pesquisa também mostra que, ao contrário da discussão que envolvia as empresas nos anos 80 sobre diversificar seus quadros, hoje há uma mentalidade de que não há diversidade sem promover inclusão e a sensação de pertencimento. “Mesmo nas empresas mais diversas, se os funcionários não se engajarem e não se sentirem aceitos, acabam deixando o trabalho”, diz a pesquisa.

Seja por consciência ou mesmo estratégia, as empresas perceberam os benefícios da diversidade. 78% dos recrutadores afirmaram que investir em diversidade é uma forma de aperfeiçoar a cultura e 62% acreditam que ela gera melhora de desempenho dos funcionários. A grande maioria foca em diversidade de gênero (71%) – enquanto 49% em raça/etnia e 48% em idade. Já a promoção de inclusão se dá através da promoção de um ambiente que respeite opiniões diferentes (67%) e da orientação sobre a importância da diversidade aos líderes e gestores (47%). Para 38% dos recrutadores, o maior desafio hoje para promover a diversidade é encontrar “candidatos com perfis diversos”.

Um dos casos citados na pesquisa foi a da empresa do Vale do Silício, Lever, onde 50% do seu quadro de cerca de 150 funcionários são mulheres – que formam 43% dos engenheiros e 40% da diretoria. Para promover essa diversidade, a empresa mudou suas formas de recrutamento. Dispensou, por exemplo, o envio de fotos no currículo, passou a usar descrições da vaga mais inclusivas e retirou a indicação de salário a ser negociado (“homens costumam ser mais agressivos, o que mostra-se uma vantagem neste caso”, diz a empresa).

Novas técnicas de entrevista
A pesquisa mostrou que os recrutadores têm consciência de que os métodos tradicionais de entrevista são tediosos e ineficazes, mas ainda o utilizam em larga escala. 63% dos recrutadores afirmaram que elas falham em identificar as “soft-skills”, 57% em entender as “fraquezas” dos candidatos e 42% que elas promovem entrevistas com vieses preconceituosos. Algumas inovações estão surgindo para mudar esse modelo tradicional. Segundo o LinkedIn, há avaliações online para medir a capacidade do candidato de trabalhar em equipe e que permitem ter uma visão mais holística. Já existem dinâmicas onde empresas pedem que os candidatos resolvam um problema real, entrevistas marcadas durante um almoço ou café da manhã. No Brasil, 56% dos recrutadores afirmam que inovações no modelo da entrevista são “extremamente importantes”.

Big Data
Utilizar base de dados para contratar talentos não é um conceito recente. O que é novidade agora é o volume de dados disponíveis e a velocidade com a qual eles podem ser analisados. “Todos esses dados, novas máquinas e ferramentas de inteligência artificial, podem ajudar a prever quem a empresa precisa contratar – e não apenas correr atrás desses candidatos quando precisar”, diz o LinkedIn. Atualmente, o uso ainda é incipiente. 64% dos recrutadores entrevistados afirmaram que usam Big Data “às vezes” e 79% que pretendem utilizar, em alguns casos, nos próximos dois anos. A pesquisa mostra o caso da Novartis, que tinha dificuldades em contratar talentos nos escritórios de Mumbai e Bangalore – diante da imensidão populacional. Ao recolher e analisar dados com ferramentas específicas, a equipe mapeou os talentos de cada cidade cruzando dados de mobilidade e empregadores. O resultado, segundo a Novartis, foi conseguir atrair “talentos passivos” – diversificando o quadro – e tomar decisões mais rápidas.

Inteligência Artificial
Para 58% dos recrutadores, a inteligência artificial poderá ajudá-los a encontrar uma base mais ampla de candidatos. 67% dizem que essa tecnologia pode economizar tempo de seleção e para 43% deles afirmam que pode auxiliar a eliminar vieses preconceituosos na hora de selecionar. Um dos casos apresentados foi o da Vodafone, que reduziu pela metade o tempo de contratação em processos que utilizam robôs. Os candidatos fazem uma entrevista gravada – respondendo perguntas pré-definidas. Mas, ao invés dos recrutadores analisarem as respostas, são os robôs (computadores programados com algoritmos) que “assistem” aos vídeos. Máquinas avaliam os candidatos em 15 mil critérios – que vão desde da expressão facial, linguagem corporal e velocidade da fala. A partir disto, é feita uma seleção mais refinada para os recrutadores – humanos – entrevistarem os candidatos.

O que vale mais, seu tempo ou sua energia?

O que vale mais, seu tempo ou sua energia?

“Tempo é dinheiro”, estamos cansados de ouvir isso. No entanto, nossas experiências diretas nos fazem questionar essa máxima: o que vale mais, uma hora com baixo foco e energia ou 15 minutos de presença plena, com alto nível de energia física e mental?

Você está constantemente atarefado, mas não é produtivo? Tempo é um recurso finito e a resposta para alta performance (e qualidade de vida) está na habilidade com que administramos nossa energia e nos focamos no que é essencialmente relevante para nós.

Novas relações com o trabalho
A rotina de Otávio era exaustiva. Jovem, consultor em uma firma global de consultoria estratégica, ele vivia cansado por precisar cumprir horários rigorosos com seus clientes e não ter autonomia sobre sua agenda. A partir do momento em que passou a gerenciá-la, evitar o trânsito e trabalhar um dia por semana de casa, a produtividade (e a satisfação com o trabalho) de Otávio aumentou muito, mesmo trabalhando efetivamente mais horas. Já Marina, diretora de uma multinacional, trabalhava cerca de 12 horas por dia e aos finais de semana e, ao passar por uma crise de saúde, reavaliou a sua trajetória profissional e suas motivações. Marina passou então a constantemente bloquear sua agenda para retomar as aulas de yoga e para ter tempo de qualidade com seus filhos.

Estes são apenas alguns exemplos de que as demandas sociais, expectativas pessoais e tecnologias disponíveis estão alterando a nossa relação com o trabalho. Retorno financeiro e crescimento ainda são motivadores fortes (especialmente em épocas de crise), porém estamos mais preocupados com o equilíbrio entre vida profissional e pessoal. De acordo com uma pesquisa feita pela PwC em 2011, com cerca de 4,5 mil jovens de 75 países, 90% afirmam que qualidade de vida é um critério importante na hora de escolher um emprego. Quanto aos benefícios mais valorizados, em primeiro lugar está oportunidade de aprendizagem (22%), seguido de flexibilidade de trabalho (19%) e então retorno financeiro (14%). Ainda, buscamos cada vez mais sentido e alinhamento de valores no trabalho, e não apenas bônus agressivos. Em recente pesquisa da Deloitte (The 2016 Deloitte Millennial Survey) com 7,7 mil jovens da geração Y de 29 países, 87% afirmaram que o sucesso de um negócio não deve ser mensurado apenas por seu desempenho financeiro, e 55% elencaram valores pessoais e morais como os fatores de maior influência sobre suas decisões profissionais.

Uma rotina balanceada reflete também na performance profissional. Pessoas que acreditam ter um equilíbrio entre vida pessoal e profissional se dedicam 21% mais ao trabalho, de acordo com uma pesquisa da Corporate Executive Board com 50 mil trabalhadores ao redor do mundo. Este esforço extra é resultado de uma sensação (que pode ser aparente) de bem-estar e controle de sua vida. Encontrar inspiração, qualidade de vida e propósito no que fazemos parece impossível no contexto acelerado em que vivemos; mas acredite, é factível. O ponto de partida é saber administrar e concentrar sua energia no que realmente agrega valor e está alinhado com seu propósito. Saber dizer não também é importante para sua gestão pessoal.

Administrar a energia, não o tempo
Recorrentemente, ouvimos “não tenho tempo” ou “estou muito ocupado” como desculpas por não inserir atividades físicas na rotina, não ter tempo de qualidade com família ou amigos, ou não finalizar um projeto profissional. Será que mais tempo realmente resolveria todos os nossos problemas? Embora possamos mensurá-lo, não podemos controlá-lo, influenciá-lo, aumentá-lo ou diminuí-lo. Acreditamos que a solução é sempre correr atrás do “mais” – mais horas de trabalho e mais tempo – enquanto devemos buscar por “menos, mas melhor”. Para uma rotina produtiva e equilibrada, precisamos administrar os recursos que temos e focar nossa energia no que é relevante. A capacidade de gerir e restaurar nossa energia, seguindo planejamento e prioridades conscientemente estabelecidos é fundamental para enfrentarmos a correria do dia-a-dia com qualidade de vida. Tempo é um recurso limitado e finito, enquanto energia é um recurso renovável. Jim Loehr e Tony Schwartz, autores do livro “The Power of Full Engagement”, comprovaram, por meio de estudos com executivos, que saber administrar energia é a chave para alta performance e renovação pessoal. Eles acreditam em quatro fontes de energia e que cada uma delas pode ser sistematicamente trabalhada e renovada por meio de diferentes mecanismos:

Energia física: é evidente que nutrição inadequada, privação de sono ou descanso e falta de exercícios físicos minam nosso estoque de energia; manter uma rotina saudável é imprescindível.

Energia emocional: reconhecer o que desperta nossas emoções (positivas e negativas) e aprender a controlar nossas reações melhoram o nível e qualidade de nossa energia, independentemente do contexto externo.

Energia mental: embora nosso default seja realizar diferentes atividades simultaneamente, ser multitarefa reduz a produtividade. Alternar entre uma atividade e outra aumenta em até 25% o tempo necessário para finalizar a primeira tarefa.

Energia espiritual: religião, espiritualidade, valores. Independentemente do nome ou preferência, nossa vida pessoal e profissional deve estar alinhada com o que acreditamos – ver sentido e propósito no que fazemos é energizador.

Em outro estudo com colaboradores de uma rede de resorts, Edy Greenblatt, coautora do livro “Restore Yourself: The Antidote for Professional Exhaustion”, analisou o impacto de saber administrar os recursos pessoais na rotina dos entrevistados. Ela descreve quatro níveis de energia pessoal: burnout, reserva, normal e ótimo, sendo que o poder de influência de eventos externos sobre nossa energia varia de acordo com o nível em que nos encontramos. Isso quer dizer que quando estamos desanimados, sem iniciativa e foco, é comum que qualquer momento de stress (eventos depletores de energia) nos afete ainda mais negativamente do que se estivéssemos altamente energizados. A pesquisadora também demonstra o papel da empresa e seus benefícios: uma equipe altamente energizada está positivamente correlacionada à alta performance e baixas taxas de turnover, e a cultura, estrutura e normas organizacionais influenciam os níveis de energia dos colaboradores.

Restauração x depleção — como maximizar energia e foco
Na Biologia, autorrenovação é a capacidade que os sistemas vivos possuem de renovar e reciclar seus próprios componentes. O processo em células-tronco — aquelas famosas por estarem sempre “fresquinhas”, aptas a se transformarem em qualquer célula do corpo humano — requer um orquestrado controle do ciclo celular e equilíbrio de diferentes componentes, num processo regulado por sinais externos. Como resposta a esses sinais, as células passam por mudanças que resultam em autorrenovação e diferenciação em células de diferentes tecidos (como células da pele, do cabelo, dos dentes). Da mesma forma, precisamos identificar os elementos externos que afetam nosso funcionamento (produtividade e felicidade) e traçar mecanismos que mantenham nosso equilíbrio e renovem nossa energia. Não é uma tarefa trivial; requer esforço e autoconhecimento. Abaixo, compartilhamos algumas práticas e experiências que julgamos extremamente relevantes no processo de restauração e maximização do nosso nível de energia.

Autoconhecimento: sair da inércia e passar a observar nossas ações e reações, pensamentos e crenças, entender nossa relação com outras pessoas e com o mundo, no que somos bons e no que precisamos melhorar é essencial na organização de tarefas e no direcionamento de esforços para maximizar a performance. Fácil falar, difícil colocar em prática de forma sustentável. Feedbacks estruturados e frequentes, leitura, filosofia, escrita de diários, coaching, meditação, terapia, conversas honestas e profundas com um bom mentor: alguns mecanismos que podem ajudar a avançar a jornada de autoconhecimento, que nunca termina. Os primeiros relatos sobre o poder do autoconhecimento são da década de 70, porém estudos recentes em neurociência têm explorado ainda mais o tema. Uma pesquisa conduzida pelo Korn Ferry Institute em 2013, por exemplo, demonstrou uma correlação positiva entre o autoconhecimento de líderes e a performance financeira de empresas. O processo de autoconhecimento é uma jornada fascinante e, além de aumentar a autoconfiança e assertividade no trabalho, traz equilíbrio emocional.

Priorização: vivemos em um ritmo tão acelerado que raramente paramos para nos questionar sobre o que realmente queremos e buscamos ser, deixando fatores externos ditarem nossas ações e rotina. Para alcançar o nível máximo de energia e foco, precisamos definir prioridades, e isto está intimamente ligado à prática do autoconhecimento. Aprender a dizer não e estrategicamente eliminar o que não é relevante é a base do conceito do Essencialismo de Greg McKeown. Em seu livro “Essencialismo: a disciplinada busca por menos”, o autor afirma que quando tentamos fazer e ter tudo, realizamos concessões que nos afastam de nossos objetivos, e ao realizar tarefas não condizentes com nossos talentos ou assumir compromissos só para agradar aos outros, abrimos mão do nosso poder de escolha. Devemos aprender a reduzir, simplificar e manter o foco em nossos objetivos; isso aumenta nossa produtividade e resultados profissionais e nos faz ganhar tempo para a vida pessoal.

Meditação: é o domínio da mente e uma maior conexão com nosso corpo; é a capacidade de acalmar e focar nossa atenção no presente, barrando qualquer distração. Pesquisadores da University of British Columbia recentemente reuniram resultados de mais de 20 estudos para entender como a meditação altera a função cerebral. Embora tenham encontrado alterações significativas em 8 regiões do cérebro, vale destacar aquelas no hipocampo (associado à capacidade de aprender, memória e emoções) e na parte frontal do córtex cingulado (responsável pelo autocontrole, foco e flexibilidade). Estudos mostram que a atividade cerebral é mais intensa naqueles que praticam meditação, e que alterações estruturais no cérebro podem ser observadas a partir de 8 semanas de prática. Você não precisa estar nas montanhas do Nepal ou isolado do mundo para meditar – a beleza da técnica está na simplicidade e possibilidade de realizá-la a qualquer hora e em qualquer lugar. Meditação é hoje um hot topic e tornou-se uma indústria bilionária e promissora. Você já testou os aplicativos Headspace, Calm e Buddhify? A tecnologia pode ajudar a trazer disciplina e método à uma prática que traz resultados concretos, porém a médio/ longo prazo.

Técnicas de respiração: integrantes das práticas de meditação, elas merecem destaque. Alterações emocionais modificam nosso ritmo respiratório. Da mesma forma, ao tornar nossa respiração mais lenta e principalmente priorizar a respiração abdominal, conseguimos administrar a nossa energia emocional. Em momentos de stress, experimente tornar as exalações mais lentas do que as inspirações, ou simplesmente respirar bem fundo quando precisar aumentar o seu nível de concentração para elevar a oxigenação cerebral.

Relaxe: É natural que em alguns momentos do seu dia você simplesmente queira desacelerar e recarregar as baterias; o nosso corpo tem um estoque finito de energia que precisa ser reabastecido. Uma pausa para um café no meio da tarde, uma volta pelos corredores, um bate-papo mais informal, algumas horas desconectado de e-mail e telefone, uma corrida ou minutos de meditação antes do trabalho, uma caminhada no parque ou na praça (em dia de semana). Seja qual for a atividade que lhe reenergiza, não esqueça de deixar um espaço na agenda para ela. O cérebro consome 20% das calorias, embora represente 2% do total de massa do nosso corpo: essa energia gasta deve ser recuperada.

Atitude positiva: compaixão, boa relação com familiares e amigos, esperança, pensamento positivo, senso de humor e valores contundentes. A forma com a qual encaramos a vida e nossa relação com outros e o trabalho indiscutivelmente determina nosso nível de energia. Um estudo de Barbara L. Fredrickson e coautores demonstra que emoções positivas (geradas por meditação “loving-kindness” ou meditação da compaixão) expandem nossas perspectivas e abrem nossa cabeça para mais possibilidades, além de aumentar a capacidade de desenvolver habilidades e recursos a serem usados no futuro. No livro “Give and Take”, o professor de Wharton Adam Grant mostra, através de estudos de caso, que os profissionais que mais crescem na carreira são aqueles que mais se doam aos seus colegas e superiores, de maneira autêntica, positiva e sem a expectativa de retorno, contrariando a crença de que os que mais sobem são aqueles que mais conseguem “extrair” dos outros.

Alcançar o nível ótimo de energia e produtividade, sentindo-se eficiente, inspirado, pleno e com propósito não depende apenas de saber administrar o nosso tempo e atividades. É preciso embarcar em um processo mais profundo de autoconhecimento e gerenciamento de nossos recursos pessoais para elevar os níveis de energia e felicidade e assim viabilizar uma vida equilibrada. Encontre o seu ritmo, compreenda o que agrega valor e vale aquela energia extra e energize-se fazendo o que lhe dá prazer!

Lista de tarefas

Lista de tarefas: métodos, ferramentas e como fazer!

Escrever uma lista de tarefas é uma das maneiras mais úteis para lembrar e priorizar seus afazeres num dia, semana ou até mesmo no mês. Mas, o que a maioria não sabe, é que a sua eficácia depende de como você a escreve. Eu sei porque já escrevi diversas, algumas listas foram MUITO úteis e outras apenas perda de tempo.

É fácil se perder entre as tarefas, subitens e lembretes de todas as mil coisas que fazemos durante o dia. Um dos maiores erros em meio a correria é não se concentrar em prioridades. Assim, não faça uma lista de itens gigantesca que não serão cumpridos.

Existem dois tipos de pessoas: as que usam caderno para se organizar e as que utilizam aplicativos. Neste artigo nós vamos te ensinar algumas técnicas e ferramentas que se encaixam nos dois cenários.

O segredo da lista de tarefas: comece com um método!

Para quem gosta de escrever

O Bullet Journal é um método para quem gosta de escrever e que leva a sua lista de tarefas para um outro nível de organização. Ela lhe permite: dividir e organizar afazeres por tipos; mesclar tarefas entre pessoais e profissionais; manter o controle de eventos e ideias; e descobrir quais as tarefas você deve abandonar completamente.

A melhor parte do método é que ele pode se adaptar às suas necessidades. Ele pode ser usado num moleskine ou – o mais indicado – em um caderno quadriculado como o da figura abaixo.

Lista de tarefas

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Para você começar, cada item deve ser anotado com um identificador diferente. Por exemplo, realizar uma ação (exemplo, limpar a casa) é identificado com um marcador simples como (•) e eventos (exemplo, uma festa de aniversário) são marcados com um triângulo. Veja exemplo:

Lista de tarefas

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Símbolos extras ajudam a categorizar ainda mais cada item da lista – um asterisco ao lado de um item significa que ele é uma prioridade. Crie um índice para cada novo marcador e sempre coloque a data antes das tarefas para você não se perder no tempo.

Ao terminar um item, faça um “X” em cima do marcador para indicar que a tarefa foi cumprida. No dia seguinte, veja as que você conseguiu completar e reorganize o seu dia.

O sistema de marcador customizável – criar índices e organizadores – ajuda você a planejar cada dia e identificar como está distribuído o seu tempo. É um sistema de registro em diário detalhado que leva algum tempo para se acostumar, mas é uma maneira altamente eficiente de registrar todas as tarefas do seu dia, eventos e ideias.

Para os amantes da tecnologia

Aos adeptos da tecnologia, utilizar um aplicativo no celular é sempre mais prático e fácil. O grande benefício de usar da tecnologia é a sua interatividade aliada da integração com diversas outras ferramentas.

Eu, por exemplo, sou da turma da tecnologia e utilizo do Wunderlist para organizar as minhas tarefas. Gosto dele porque ele tem um sistema de lembretes efetivo e vai do desktop ao app para celular/tablet, além de possuir uma extensão para Google Chrome.

Já me aventurei por muitos aplicativos como o TodoIst, o Evernote, Google Keep, mas o Wunder os superou de longe. E ah, as dicas a seguir cabem tanto para quem escreve, quanto para quem for utilizar um app.

Quebre em tarefas menores

Eu sempre evito escrever tarefas de forma vaga. É aconselhável que se crie uma tarefa principal para depois dividir tudo em pequenos itens.

Por exemplo, ao criar um item como “Organizar meu dinheiro” você poderia escrever “Organizar ganhos e gastos pessoais”. No esboço você pode listar subitens como “Registrar os gastos diários e mensais”, “Levantar o ganho total mensal”, e assim por diante até que você tenha toda a lista de itens para concluir a tarefa final.

É menos intimidante e mais fácil começar quando você vê tarefas menores em vez de projetos gigantes. E você estará menos inclinado a procrastinar se você tem uma lista de itens que são mais fáceis de concluir.

Organize sua lista de tarefas por importância e urgência

Aqui mora o grande segredo: nem todas as tarefas são iguais em importância. Parece óbvio mas é neste item que a grande maioria das pessoas se perdem.

Para você se organizar melhor tente utilizar o conceito do Steven Covey, a Matriz de Prioridades. Ela é bem simples de fazer e você precisa apenas fazer um desenho como o abaixo:

Lista de tarefas

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Com ela você terá um melhor panorama e uma forma efetiva de priorizar tudo o que você precisa fazer. Comece com as tarefas que você julga urgente e depois vá descendo na escala de prioridade e preenchendo os outros quadrantes da matriz.

Não subestime o poder da matriz. Ela irá lhe dar um panorama gigantesco sobre suas tarefas e também, com o tempo, te dar a habilidade de priorizar todas as ações que você fizer de forma correta.

O Princípio de Pareto

O Princípio de Pareto afirma que 80% dos resultados vêm de 20% das causas. Essa distribuição ocorre em todos os tipos de aspectos da vida e dos negócios, e você também pode aplicá-lo para a sua lista de tarefas.

Essa é também mais uma técnica de priorização que te ajuda a garantir uma lista produtiva. Ao atualizar a minha lista de tarefas, eu tento também atribuir um nível de importância além da categoria. Você pode tentar fazer isso da seguinte forma:

Em uma escala de 1-10, quanto é a energia que a tarefa irá me tomar?

Em uma escala de 1-10, qual o impacto ela irá ter no meu dia a dia?

Em uma escala de 1-5, o que é a prioridade?

Comece com os itens da lista que requerem um mínimo de esforço, mas produzem os resultados mais positivos. Isso garante que você está se concentrando em uma menor quantidade de esforço para obter mais impacto na sua vida. Assim, você consegue trabalhar de forma inteligente e produtiva.

Menos pode ser mais!

Uma tática substancial no seu dia a dia pode ser identificar 2 ou 3 tarefas mais importantes na sua lista e se concentrar em concluir aquela “missão impossível“. Todo o resto da lista de tarefas se torna secundário, o que seria bom para alcançar objetivos maiores.

Se você quiser agilizar a sua lista, você pode apagar tudo o que é menos importante, focar nas tarefas maiores e, quando terminá-las, reescrever toda ela.

Sempre irá acontecer de você encontrar obrigações durante a realização de tarefas, assim, você mantem a sua lista atualizada de acordo com o que já aconteceu durante as tarefas maiores.

Fazer ou não fazer uma lista de tarefas?

Escrever o que você precisa fazer é interessante em diversos aspectos. Quando eu faço uma lista de tarefas, sinto que estou aliviando a minha memória de preocupações e me passa a segurança de que tenho controle sobre tudo o que tenho que fazer.

Como disse, já fiz diversas listas e muitas não deram certo. Quando passei a prestar mais atenção em “como fazer” e vê-la como algo importante para o meu dia, meu tempo ficou melhor organizado.

E ah, vale a dica: não bombardeie-se com pequenos detalhes, nem “brigue” consigo quando uma lista não der certo ou quando não conseguir concluir uma tarefa. Tente descobrir quais técnicas tornam você mais produtivo.

Como você escreve sua lista de tarefas? Compartilhe nos comentários!

Gestão do tempo: 07 ferramentas para ter mais tempo no seu dia!

Produtividade: alcançando resultados relevantes!

Vivemos em uma época em que o tempo é considerado um dos maiores objetos de desejo da população. Tanto que a frase que mais tenho escutado é “24 horas é muito pouco para fazer tudo que planejei durante o dia”.

É óbvio que o dia tem a mesma duração para todos. Então, por que algumas pessoas conseguem alcançar diversos resultados relevantes no final do dia, enquanto outras não sabem nem por onde começar?

Listamos algumas dicas e práticas que podem te ajudar a gerenciar melhor seu tempo e atingir um alto grau de produtividade.

Vamos lá?

ENTENDENDO O QUE É SER PRODUTIVO

O primeiro passo para começar a gerenciar melhor seu tempo é compreender o significado de produtividade.

Muitas pessoas associam ser produtivo com estar sempre atarefado e ocupado realizando alguma atividade. Mas não é bem assim.

Ela pode ser descrita como uma espécie de estado de organização, em que o aproveitamento do tempo e dos recursos garantem o alcance de um objetivo.

O que é ser produtivo

De maneira simples, podemos dizer que ser produtivo é gerenciar estrategicamente seu tempo e concluir suas tarefas rapidamente e com um menor gasto de recursos.

Ou seja, como dito pelo empresário Paulo J. Meyer: a produtividade não é acidente, ela é um resultado do comprometimento com a excelência, inteligência, planejamento e esforço focado.

O inventor Thomas A. Edison tem uma frase que resume bem essa confusão na definição do que é ser produtivo.

“Estar ocupado nem sempre significa trabalho de verdade. O objetivo de todo trabalho é produção ou conquista, e para qualquer um desses objetivos deve haver previsão, sistematização, planejamento, inteligência e propósito honesto, assim como transpiração. Parecer estar fazendo não é fazer.”

Então, para ser produtivo é preciso seguir as palavras-chave: foco, planejamento, dedicação e comprometimento.

ENTENDA O QUE TE MOTIVA

Existe uma conexão evidente entre motivação e qualidade final de uma determinada tarefa. Então, compreender o que te traz satisfação e te motiva a acordar todas as manhãs para trabalhar é muito importante.

  • Contas a pagar?
  • Crescimento profissional?
  • Fazer aquela viagem dos sonhos?

É preciso olhar para sua vida pessoal e profissional com um olhar mais crítico. Não é difícil, pode acreditar!

Olhe ao seu redor e encontre o que te inspira e te agrada. Faça uma análise de quais são seus objetivos e sonhos a longo e curto prazo.

Essa reflexão te ajuda a melhorar o seu desempenho ao longo do dia e entregar um trabalho final com maior qualidade. Já que quando identificamos um sonho ou objetivo, trabalhamos duro até obter os resultados desejados.

Podemos dizer que a motivação é o combustível básico para ser mais produtivo.

MANTENHA O FOCO

Estar focado em uma atividade é essencial para alcançar resultados relevantes.

De acordo com um estudo realizado pelo Productivity Institute, as pessoas costumam gastar 80% de um dia de trabalho realizando tarefas pouco ou nada importantes. Enquanto apenas 20% do dia é destinado a atividades realmente valiosas.

As tarefas precisam ser organizadas observando o grau de valor que possuem e o quão complexas são. Por isso o planejamento é tão necessário.

Mantenha o foco

O mesmo estudo diz que gastar uma hora planejando e se organizando faz com que 10 horas sejam economizadas durante a produção de um conteúdo.

Ou seja, você não estará perdendo tempo ao planejar o seu dia e as tarefas que serão realizadas ao longo dele. Isso fará com que o processo de produção seja mais simples, já que você saberá exatamente o que e quando produzir.

Entretanto, vivemos uma época em que a multitarefa é erroneamente associada ao aumento da produtividade. Isso afeta a manutenção do foco e, consequentemente, a qualidade daquilo que está sendo produzido.

NÃO SEJA MULTITAREFA

O conceito de multitarefa surgiu com o advento da internet e da capacidade que os computadores possuem de processar várias atividades ao mesmo tempo. Desde então, muitas pessoas incorporaram ao seu dia-a-dia profissional as práticas da multitarefa. Porém, não somos máquinas.

A neurociência já provou que o cérebro humano é incapaz de se concentrar igualmente em mais de uma tarefa, sobretudo, naquelas que exigem algum esforço cognitivo. Ele elege como foco aquela mais interessante e ignora as outras.

Ainda, segundo um artigo publicado pela Harvard Business Review, os profissionais que realizam muitas atividades ao mesmo tempo podem ter uma queda de 40% no desenvolvimento do trabalho e um aumento de 10% no nível de estresse.

Por isso, desista de ser multitarefa.

Procure organizar seu dia para que seja possível focar em uma atividade por vez.

COMPREENDA SUA ROTINA

O próximo passo é compreender sua própria rotina. Faça uma autoanálise e observe em quais períodos do dia você é mais produtivo.

Muitas pessoas se sentem mais focadas nas primeiras horas do dia. Outras, após o almoço.

Compreenda sua rotina

Defina o horário em que suas ideias estão fluindo mais naturalmente e procure aproveitar todo esse tempo ao máximo.

Mas, como aproveitar seu tempo da melhor maneira?

Planeje todas as suas atividades do dia na noite anterior, ou até mesmo na semana anterior. Pode ter certeza que sua rotina de trabalho ficará mais produtiva e menos estressante.

Mas só o planejamento não é eficaz. É necessário ter disciplina e dedicação, ainda mais quando os vilões da produtividade estão ao nosso redor durante todo o expediente.

FUJA DAS DISTRAÇÕES

O ambiente de trabalho é cheio de distrações. São pequenas coisas que podem desconcentrar e tirar o seu foco em apenas alguns segundos.

Aquele momento barulhento no escritório ou a colega tagarela da mesa ao lado. Distrações pessoais também são comuns, como o vício em checar e-mails ou redes sociais.

Primeiramente, é preciso identificar o motivo que te distrai e tomar as devidas providências. No infográfico sobre os 4 maiores vilões da produtividade você encontrará dicas infalíveis para detectar e vencer as distrações.

Redes Sociais

É muito comum encontrar em nossos círculos de relacionamento aquela pessoa que não consegue largar o smartphone e as redes sociais por nada. Que está sempre conversando com os amigos via Facebook ou curtindo fotos no Instagram.

Não há nada de errado nisso, desde que não seja no momento de trabalho.

As redes sociais podem ser consideradas uma das maiores distrações no ambiente profissional. Mas, pequenas mudanças de hábito podem evitar com que sua performance seja prejudicada.

  • Utilize as redes sociais somente nos momentos de pausa.
  • Determine um período de tempo para o uso.
  • Instale plug-ins e extensões que bloqueiam algumas funcionalidades, como chat e Feed de Notícias. Recomendações: Kill News Feed | News Feed Eradicator

E-mail

De acordo com uma pesquisa da Future Work, 62% das pessoas mantém a janela de e-mail aberta durante todo o dia. Ainda, quase 50% possuem no celular um sistema de notificação automática ao receberem novas mensagens.

O estudo foi realizado com um grupo de dois mil trabalhadores ingleses, mas pode ser associado facilmente à nossa realidade.

Os pesquisadores identificaram uma relação direta entre a prática de checar e-mails o tempo todo com a elevação dos níveis de estresse das pessoas. Então, além de prejudicar o seu desenvolvimento no trabalho esse vício pode afetar sua saúde.

Qual a alternativa?

Reduza a quantidade de vezes que você checa o e-mail e procure definir horários (períodos) apenas para respondê-los ou apagá-los.

Mas não se desespere. Existem uma série de ferramentas que podem te ajudar com essa e outras distrações.

Ferramentas para aumentar o desempenho e combater as distrações

Há inúmeras ferramentas que podem te auxiliar no processo de conquista da alta performance no trabalho.

Porém, é importante lembrar que as mudanças devem ser trabalhadas de dentro para fora.

Mas, se você chegou até aqui, acredito que tenha compreendido a importância da mudança de hábitos prejudiciais ao seu desempenho no trabalho.

Então, vamos lá!

Inbox

Aplicativo de e-mail do Google que organiza de maneira inteligente sua caixa de entrada. Disponível para versão web ou aparelhos Android e iOS, ele agrupa cada mensagem em uma categoria específica, como viagens, compras e finanças.

BatchedInbox

Com esse aplicativo você poderá pré-definir quais horários deseja receber e-mails.

Unroll.me

Facilita o processo de descadastramento de listas no e-mail, possibilitando que isso seja feito em conjunto.

Pocket

O excesso de informações é um dos principais problemas da sociedade moderna. Para lidar com isso você pode recorrer ao Pocket.

Com ele é possível salvar materiais interessantes encontrados pela internet para ler depois. E o melhor, pode ser acessado online e off-line.

Evernote

Bastante útil para anotar e guardar ideias com maior segurança, já que com as folhas de papel a probabilidade que elas se percam é maior.

Trello

Utilizado para organizar tarefas e projetos. Uma de suas funcionalidades é criar cartões de atividades a fazer, as que estão em processo e as já finalizadas.

Todoist

Aplicativo que utiliza a técnica Pomodoro para gerenciamento de tempo. Com ele, você pode definir os minutos para trabalhar e para descansar.

PomoDone (Mac e PC)

Funciona da mesma maneira que o PomodoroOne e possui a funcionalidade de integrar vários gerenciadores de tarefa, como o Trello e o Evernote.

CONCLUSÃO

Gerenciar seu tempo é importantíssimo para alcançar um alto desempenho no seu trabalho.

É muito comum encontrar pessoas que recorrem a várias técnicas e ferramentas para melhorar a gestão do tempo e o foco no ambiente de trabalho, mas continuam obtendo resultados negativos no final do dia.

Não basta construir uma fachada bonita quando a base não é sólida.

Se conheça e faça uma mudança de hábitos pessoais que prejudiquem a sua performance no trabalho, fortalecendo aqueles que são positivos. Equilibre a sua saúde mental, física e espiritual.

Somente depois utilize as ferramentas e técnicas como apoio.

Por isso é tão importante conhecer sua rotina e o que te motiva.

Gostou das dicas? Compartilhe conosco sua opinião ou nos conte outras técnicas para aproveitar melhor o tempo e melhorar o desempenho.

Até a próxima!