Mês: agosto 2022

Sistema híbrido de trabalho ganha força entre empresas e mão de obra de Goiânia

Modalidade também tem dado flexibilidade diante de imprevistos e agendas pessoais

Antes da pandemia, o home office era uma realidade de poucas empresas em Goiás. Com a Covid-19, além de mais adesão entre os empreendedores, o modelo de trabalho remoto passou a ser um pedido frequente entre os trabalhadores.

Segundo a diretora executiva da Laselva RH, Giselle Laselva, os candidatos a vagas de emprego agora buscam a jornada como se fosse um “benefício”. A gestora, que presta consultoria especializada em Recursos Humanos, diz que algumas pessoas já tratam a questão como pré-requisito.

“Eles querem ter essa flexibilidade, já que ocorre uma economia nas finanças devido ao deslocamento, que não é mais necessário naqueles dias”, afirma.

Neste sentido, o modelo de três dias no escritório em casa e dois em casa tem se tornado comum enquanto estratégia para trazer novos funcionários e aumentar a produtividade. “O empreendedor começa com um dia, vai notando que os resultados estão bons e que está economizando com estrutura. Ele amplia, mas ainda faz questão daqueles dias em que é preciso ter toda a equipe ou parte dela no mesmo ambiente”, aponta.

Atualmente, conforme destaca Giselle, 50% das empresas que recebem consultoria na Laselva RH voltou para o regime presencial após o fim das restrições. A outra metade, por sua vez, decidiu investir em um sistema híbrido. “Falo inclusive de empresários mais conservadores. A necessidade de adaptação não nasceu com a pandemia, mas o processo foi acelerado nesses últimos dois anos”, ressalta.

Por outro lado

Na outra consultoria, o crescimento de empreendimentos que aderiram ao home office de forma integral ou parcial é bem mais tímido. “Eu diria que 99% voltaram para o presencial, mas ainda há uma boa parcela avaliando investir no híbrido”, conta a diretora de Novos Negócios e Inovação da empresa.

A maior mudança, de acordo com a diretora, está na flexibilidade diante de imprevistos e agendas pessoais. “Antigamente era muito difícil o empregador ceder. Mas hoje se um funcionário precisa viajar ou comparecer a algum compromisso relacionado aos filhos, por exemplo, não é mais um problema liberar o home office naquela situação específica”, pontua.

Ela observa que as empresas que melhor se adaptaram ao formato remoto são as voltadas para serviços de e-commerce por Telemarketing. “Não estão mais nessa pegada, mas souberam se mobilizar de forma excepcional neste sentido”, considera.

As 10 profissões que fazem a geração Z feliz

Nascidos a partir de 1997, os profissionais da geração Z, estão mais satisfeitos em trabalhar com funções que forneçam a oportunidade de reorientar a cultura da empresa e obter um impacto social através do trabalho, e avaliam bem empregos na área de recrutamento corporativo, marketing, mídias sociais, ciência de dados, produto e desenvolvimento de negócios. Essa análise aparece em pesquisa recente, o estudo teve como foco examinar quais funções e empresas geram maior satisfação na geração Z. Filtrando empregadores com, no mínimo, 30 avaliações de cargos de tempo integral nos Estados Unidos e dados referentes a abril de 2020 até 15 de julho de 2022. O estudo também considerou a definição quem é a geração Z, que são profissionais nascidos entre 1997 e 2012.

No geral, a geração Z está mais satisfeita trabalhando em funções não técnicas, em grande parte criativas, com apenas dois dos dez empregos mais bem avaliados para os funcionários da geração Z em tecnologia, em comparação com cinco para os trabalhadores que não são dessa geração. Avaliadas em conjunto, as outras gerações (millennials – nascidos entre 1981-1996 – , geração X – nascidos entre 1965-1980 – e boomers, nascidos entre 1946-1964) indicaram notas mais altas para empregos como desenvolvedor, analista de SEO e corretor de imóveis.

Profissões bem avaliadas pela geração Z

1ª Recrutador
2ª Gerente de marketing
3ª Gestor de mídias sociais
4ª Cientista de dados
5ª Gerente de produto
6ª Especialista em TI
7ª Gerente de contas
8ª Analista de crédito
9ª Engenheiro de projetos
10ª Desenvolvedor de negócios

É preciso levar em conta que as listas de profissões melhor avaliadas por cada geração são influenciadas pela idade, anos de experiência e habilidades que são possíveis de alcançar no início da carreira ou mais à frente.

O estudo também indica diferenças geracionais. Todos os empregadores mais bem avaliados pela geração Z são empresas relativamente grandes e que foram fundadas antes do ano 2000, enquanto que para as outra gerações as principais empresas apontadas têm tamanho menor e surgiram após 2000. “Para a geração Z, trabalhar para uma empresa maior e mais estabelecida oferece maior segurança no emprego e oportunidades de carreira.”

Algo compartilhado por todas as gerações é que muitas empresas listadas no estudo se posicionaram publicamente sobre questões que vão desde a equidade e igualdade racial no ambiente de trabalho até sustentabilidade. Microsoft, Google, Morgan Stanley e IBM aparecem na lista das dez empresas melhor avaliadas pela geração Z nos EUA – e nenhuma delas está no top 10 da lista de melhores empregadores das outras gerações.

Por fim, o estudo indica que – ao menos nos EUA – onde a geração Z trabalha é tão importante quanto para quem ela trabalha, já que a inflação e os aluguéis mais altos continuam a comprimir salários.

O fim do trabalho híbrido?

Elon Musk decidiu “decretar” o fim do trabalho remoto – e errou feio. Profissionais e a ciência mostram que o novo regime de trabalho, mais produtivo, é o flexible office.

Elon Musk disse aquilo que muitos chefes estavam pensando: “trabalho remoto não é mais aceitável”. Num e-mail a funcionários da Tesla, demandou que todos cumprissem jornada de 40 horas semanais, ou seja, o tempo integral, na sede da empresa. “Se você não aparecer, vamos supor que você se demitiu.”

O bilionário pode ter sido genial em antever um futuro movido a carros elétricos, mas dificilmente passaria em qualquer teste que avaliasse sua capacidade de gerir uma equipe. Numa segunda mensagem, em que reforçava sua posição pró-trabalho presencial, Musk afirmou que, quanto mais sênior o profissional, mais visível ele deveria ser no dia a dia da companhia.

Ele apelou à inovação para defender sua posição irredutível. Disse que outras empresas são mais abertas a outras formas de trabalho, mas que essas companhias não criaram coisas tão novas quanto a sua companhia. E que isso não teria sido possível por telefone.

Musk representa uma das forças desse cabo de guerra criado passados dois anos em que convivemos com a Covid-19. Empresas querem que seus funcionários voltem aos escritórios, enquanto uma parcela maior desses profissionais tem convicção de que sair de casa para trabalhar não faz nenhum sentido.

Pesquisas recentes mostram que nisso Musk está errado. Cumprir toda a jornada de trabalho na empresa não é garantia de melhor desempenho, pelo contrário. Quatro pesquisadores de Harvard acompanharam 30 mil e-mails enviados por 130 profissionais de recursos humanos de grandes empresas norte-americanas. Esses funcionários foram divididos em três grupos: os que trabalhavam 100% presencial, os que atuavam de forma híbrida e os que estavam em home office.

Os pesquisadores descobriram que o grupo em regime de trabalho híbrido (em casa e alguns dias no escritório) teve um desempenho melhor e obteve melhores avaliações de seus líderes, em relação aos que atuavam nos demais formatos. “Nossa pesquisa sugere que o modelo híbrido pode representar o melhor dos dois mundos: flexibilidade sem isolamento”, escreveram os pesquisadores.

Em junho de 2021, Nicolas Bloom, professor de economia de Stanford, já havia investigado o tema e descoberto que o trabalho híbrido reúne os benefícios de estar no escritório perto dos colegas e de trabalhar no aconchego de casa. “A pandemia iniciou uma revolução na forma como trabalhamos. Nossa pesquisa mostra que trabalhar em casa pode tornar as empresas mais produtivas e os funcionários mais felizes”, afirmou, no final do relatório “Híbrido é o futuro do trabalho”, em tradução livre.

Em uma outra pesquisa, sobre anywhere office, o professor Prithwiraj Choudhury, coautor do estudo de Harvard, verificou que a flexibilidade e o poder de escolha estimulam, sim, a produtividade – contrariando a recente polêmica de Musk. A pesquisa foi realizada com diversas companhias norte-americanas que implantaram modelos de trabalho totalmente ou majoritariamente remotos.

E a adoção do modelo no Brasil é crucial para fomentar a diversidade de talentos nas empresas, acrescentou Raj, como costuma ser chamado. “Se as empresas no Brasil adotarem o ‘anywhere office’, poderão contratar profissionais de qualquer lugar do país ou até mesmo de fora.”

- Resistência

A recusa de empresas em aceitar o novo esquema de trabalho foi considerada um dos gatilhos para o fenômeno dos pedidos de demissão em massa registrado nos Estados Unidos. Grandes bancos e big techs têm tentado de tudo para atrair funcionários de volta às suas sedes. Num extremo, organizam até shows surpresas para fazer com que a empresa se pareça menos com, bem, uma empresa. Forçar a volta na marra poderia aumentar ainda mais os desligamentos, o que também mina a produtividade das equipes. Mesmo Musk, depois de esbravejar contra o home office, disse que avaliaria casos individuais.

Ao buscar um novo trabalho, no início do ano passado, uma designer definiu o trabalho remoto como uma das prioridades – na época, o país ainda enfrentava altos índices de contaminação pela Covid-19, mas o objetivo da profissional foi de manter o home office no longo prazo.

Ela foi contratada em março de 2021 como especialista em design de produtos em uma grande empresa brasileira de cosméticos. Ela trabalha em home office, mas pode ir ao escritório quando quiser.

“No antigo emprego, perdia duas horas por dia apenas no deslocamento ao trabalho. Hoje, consigo ter mais qualidade de vida. Procuro organizar meu tempo para não me sobrecarregar em meio às tarefas”, afirma ela.

Segundo a designer, poucas empresas ofereciam o regime 100% remoto nas áreas de design e tecnologia antes da pandemia – flexibilidade, na época, era fazer home office uma vez por semana.

A preferência por regimes flexíveis aparece em uma pesquisa conduzida por duas consultorias. O levantamento ouviu 1.000 pessoas e mostrou que 67% dos profissionais brasileiros preferem trabalhar no regime híbrido ou 100% home office. Em relação à produtividade, 87% dos profissionais acreditam que as tarefas podem ser realizadas à distância.

Só tem um problema. Do outro lado desse cabo de guerra estão os CEOs – tal qual Elon Musk. A mesma pesquisa ouviu também executivos do chamado C-Level e descobriu que um número menor deles (58%) preferem modelos híbridos e só 72% deles acreditam que as tarefas podem ser igualmente realizadas à distância. Ou seja, tem mais gente querendo trabalhar de casa do que empregadores dispostos a oferecer o modelo flexível de trabalho.

- Quando a IBM começou a adotar o regime de trabalho híbrido, Alessandra Marçal, líder de delivery de projetos da IBM, ainda duvidava que a volta ao escritório fosse a melhor decisão.

“Achei que fosse ser mais produtiva em casa, mas percebi que a gente resolve pequenas coisas de forma mais rápida encontrando as pessoas. Por outro lado, não quis perder a qualidade de vida que ganhei no home office”, disse.

Ela trabalha de duas a três vezes por semana no escritório da empresa, momento que usa para encontrar colegas e participar de reuniões. “Flexibilidade é o conceito de estar no escritório quando, de fato, é necessário estar, não em dias obrigatórios”, afirma uma empresária.

E voltar para o escritório também exige planejamento: é preciso reorganizar a rotina para que ela também seja flexível. Alessandra mudou os dias de ida à academia e ao supermercado, por exemplo. Apesar das mudanças, a executiva garante que o modelo soma pontos positivos, como a convivência com os colegas e o maior tempo para a vida pessoal em casa – incluindo almoços com as duas filhas. “Meu maior desafio foi parar de usar post-its, já que não poderia levá-los comigo à empresa. Comecei a colocar avisos e anotações no próprio desktop do computador”, diz.

Sobrecarga

A pesquisa também aponta que 73% das mulheres preferem os regimes de home office ou híbrido. Entre os homens, esse índice cai para 61%. A maioria delas diz também que é possível realizar todas ou quase todas as tarefas em home office (78%). Entre os profissionais do sexo masculino, 59% têm a mesma percepção.

Só que, para elas, o home office é pior: 51% das mulheres afirmam fazer quatro horas extras ou mais em home office na semana – e depois ainda precisam lidar com os afazeres domésticos, que historicamente recaem sobre elas. O percentual entre os homens foi de 42%.

“Os dados mostram que as pessoas talvez não tenham o suporte adequado em casa para colocar limites entre as questões pessoais e profissionais”, complementou um professor de estratégia e liderança que participou do estudo.

Para conciliar a vida pessoal e profissional no modelo 100% home office, uma head of digital product (gerente de produtos digitais), organiza horário para suas atividades e conta com a ajuda de uma auxiliar para as tarefas domésticas.

O dia dela começa cedo, por volta das 5h, quando acorda, serve o café para os filhos pequenos e os leva à escola. Antes das 9h, faz exercícios físicos e lê. Após o trabalho, às 19h, ela ainda vai às aulas de dança.
“Tive que mostrar aos meus filhos a diferença de estar no escritório e estar disponível, e de estar na sala e estar ocupada. Quando fecho a porta, estou em reunião. Com o tempo, eles começaram a entender a dinâmica do meu trabalho”, explicou.

O movimento conhecido como “Grande Resignação” provocou vários arrependimentos, diz pesquisa

Nos últimos meses, milhões de pessoas saíram de seus empregos nos EUA, mas, agora, parte delas está arrependida – e o pessimismo com a economia é o principal motivo.

Milhões de americanos decidiram pedir demissão voluntária durante a pandemia, um fenômeno tão singular que recebeu até nome próprio – a Grande Resignação ou a Grande Renúncia. 

Mas a lua de mel não durou tanto assim para parte dos resignados. Mais de um quarto dos que pediram demissão nos Estados Unidos naquele período agora afirmam que se arrependeram da decisão, segundo uma nova pesquisa.

Para 40% dos arrependidos, essa mudança de humor foi motivada pela percepção de que o mercado de trabalho americano está mais desafiador do que o esperado por eles e está difícil arrumar vagas satisfatórias – muitos saíram de seus empregos sem necessariamente ter uma outra opção na fila. E esse sentimento permanece mesmo que os dados oficiais mostrem que o mercado de trabalho anda aquecido por lá – só em maio foram 372 mil novas vagas criadas, acima do esperado.

Outras razões são a saudade dos colegas de trabalho na antiga empresa (citada por 22% dos arrependidos) e a decepção com o novo emprego, que não cumpriu as expectativas (17% do total dos entrevistados, o que corresponde a 42% dos que conseguiram um novo emprego depois da demissão). 

16% dos resignados também afirmam que, agora, têm a percepção de que o trabalho antigo não era tão ruim assim quanto parecia na época.

Os dados são da pesquisa trimestral da Joblist, plataforma americana de recrutamento e anúncio de vagas de emprego. Foram ouvidos mais de 15 mil americanos.

Há uma variação na taxa de arrependimento entre as áreas. Os profissionais de saúde, que passaram por um cenário excepcionalmente desafiador e desgastante durante a pandemia, são os que menos reconsideram a decisão tomada: só 14% dizem que foi um erro deixar o emprego anterior. 

A piora da economia americana ajuda a explicar o fenômeno. Com a recessão batendo às portas do maior PIB do mundo, o pessimismo toma conta, e mesmo aqueles que não acham que o mercado de trabalho está tão ruim agora esperam que ele piore nos próximos meses, segundo a pesquisa.

Os resultados confirmam a tendência mostrada por uma outra pesquisa, da empresa de dados Harris Poll, que mostrou que uma a cada cinco pessoas que se demitiram agora se arrependem da decisão, esse número for de 16,7 milhões. Uma combinação de fatores explica o movimento, sendo que o principal é a adoção em massa do regime à distância para o trabalho, o que permitiu que muitos fossem à

busca de oportunidades de emprego melhores, tanto no quesito salário como também em qualidade de vida.

Porque o RH é tão importante em uma empresa?

Você sabe qual a importância do RH dentro de uma organização? Não adianta focar os esforços numa só área de sua empresa. Tudo tem que funcionar o mais próximo da excelência possível para que seu negócio flua e cresça.

Ou seja, ao contrário do que muitos empreendedores pensam, não são apenas os setores diretamente ligados às vendas que precisam de uma atenção especial. Por muitas vezes, esquecemos de uma seção imprescindível de uma empresa: os Recursos Humanos.

E o pior, esquecemos do motivo de tal importância: o RH é o elo entre a empresa como instituição com os colaboradores. É o que faz o ciclo funcionar. Não é somente o setor que escolhe as pessoas que vão trabalhar na empresa e os cargos delas.

A equipe de Recursos Humanos é a responsável por manter todo o ambiente profissional num bom estado comportamental e emocional.

Profissionais de RH

Foto de algumas pessoas sentadas em uma sala, mostrando apenas seus pés, demonstrando a importância do setor de rh

O pessoal do RH é quem consegue criar uma boa convivência entre os colaboradores e a equipe de superiores, fazendo tudo ser mais agradável.

Afinal, quando você consegue um bom funcionário, a ideia é fazer o melhor possível para mantê-lo motivado e dentro da organização, certo?

Uma gestão de pessoas eficiente compreende as vontades e os talentos em potencial de cada colaborador, a fim de que ambos tenham a melhor experiência possível dentro da empresa, com resultados mais satisfatórios e motivadores.

O setor dos Recursos Humanos é responsável também pelo funcionamento de partes essenciais do cotidiano da empresa: pagamentos, férias, contratações e demissões, entre outros.

Ou seja, com tantas tarefas imprescindíveis, o RH é uma área vital no funcionamento de qualquer negócio, pois lida não somente com as pendências mais práticas e burocráticas relacionada a equipe, mas também demonstra o valor e apreço que a organização tem pelo colaborador.

Na prática, o que o RH pode fazer por mim?

Seleção de talentos

Os profissionais que trabalham no setor de RH de uma empresa tem como função cuidar da parte operacional relacionada a entrevistas de emprego. Geralmente, possuem os conhecimentos necessários para identificar os melhores talentos para uma empresa.

Eles devem analisar o perfil, comparar currículos e identificar quais as habilidades de cada candidato, para assim escolher novos funcionários para participar do negócio.

Salários e benefícios

Além disso, o RH também cuida dos colaboradores que já fazem parte do quadro de funcionários. Esse setor trabalha com a definição e gerenciamento de salários e benefícios dos funcionários de forma estratégica, com a intenção de reter os talentos.

Existe também a possibilidade de trabalhar um programa de benefícios, como plano de saúde, vale refeição, seguros, e outas vantagens. Esse investimento é essencial para motivar o funcionário, para que ele se sinta valorizado e estimulado a continuar na empresa.

Contato direto

Outro trabalho importante do RH é o contato direto com os funcionários, para receber críticas, propostas e elogios.

Essas informações servem para identificar quais as principais dificuldades e o que pode ser melhorado no ambiente interno da empresa. Em seguida, podem ser repassadas para os chefes de departamento ou administradores gerais.

Por ser um canal eficiente entre colaboradores e gestores, pode se contar com esse profissional também para cuidar do desligamento de funcionários e papelada administrativa que isso demanda.

Análise de desempenho

Por fim, a equipe de recursos humanos tem o dever de acompanhar o desempenho dos funcionários. Ela deve analisar a produtividade dos colaboradores de acordo com as metas, estratégias e objetivos de crescimento que a empresa possui.

É essencial que os profissionais desse setor estejam sempre atentos as novas tecnologias e atualizações que vão surgindo, estudando sempre as melhores ferramentas de controle, análise de dados e planejamento.


Concluímos então que o RH tem um papel importante na gestão de pessoas dentro de qualquer organização. Se sua empresa possui dificuldades com as equipes e público interno, talvez seja a hora de investir nesse setor. Sempre que achar necessário, busque o auxilio de profissionais de recursos humanos.