Mês: junho 2018

Quais são as diferenças e semelhanças entre BPO e terceirização?

Quais são as diferenças e semelhanças entre BPO e terceirização?

 

A Atento é um exemplo de empresa que atua com sucesso no segmento de BPO (Business Process Outsourcing), que conta com pessoas, técnicas e tecnologia para aumentar o desempenho, reduzir custos e agregar valor aos clientes.

Seguindo esse parâmetro muitas empresas optam por aplicar práticas visando maior eficiência na execução das tarefas e melhor estrutura na organização. É o caso da prática da terceirização de serviços, consolidada pela indústria automobilística na década de 1950, ou do BPO (Business Process Outsourcing, em português, Terceirização de Processos do Negócio), utilizado para terceirização de software de serviços para tarefas específicas dentro de uma organização. Embora sejam semelhantes no termo e até em seus objetivos, ambos trabalham de forma diferenciada. Em linhas gerais, os dois possuem o mesmo foco: diminuição de custos e melhoria da produtividade da empresa por meio da designação de serviços a terceiros.

Contudo, a solução de outsourcing é mais específica do que uma simples terceirização. Ela fornece soluções baseadas na estrutura da empresa e propõe uma modificação focada em inovação, como a adesão da tecnologia para melhorar o desempenho e a produtividade. Enquanto a terceirização se aplica a atividades mais operacionais, como serviços de portaria, segurança, ou limpeza, o BPO é um trabalho mais estratégico e voltado ao negócio, como funções administrativas, jurídico, financeiro e tributário, por exemplo.

O que diferencia a solução BPO da prática da terceirização?

  • Aumento da produtividade;
  • Redução de custos;
  • Capacidade de inovação.

Percebe-se que no processo simples de terceirização, uma organização fecha acordo e um contrato de prestação de serviços com outra empresa, quando precisa de mão de obra. Feito isso, a empresa terceirizada fica responsável por contratar o trabalhador e depositar todas as despesas e benefícios previdenciários.

Já a solução de outsourcing entende que a terceirização de serviços demanda mão de obra especializada, ou seja, a inovação deve ser constante visando sempre a praticidade e priorizando a segurança da empresa. A solução trabalha para que a organização tenha acesso a tecnologia moderna e possa ter maior flexibilidade na gestão de recursos, previsão e redução de custos e a segurança das informações.

É o caso, por exemplo, da gestão do departamento jurídico, que deve sempre estar atenta para isso, já que o setor envolve uma série de normas e padrões, além da burocracia legislativa. Por este motivo, a solução de outsourcing se torna ideal, pois facilita o processo permitindo que a operação seja mais segura e traga mais produtividade para a organização.

Benefícios estratégicos do BPO:

  1. Aumento de eficiência e melhoria contínua na execução dos processos;
  2. Informação de alta qualidade;
  3. Obtenção de maior flexibilidade interna;
  4. Controle e redução de custos operacionais.

Esses benefícios funcionam para todas as áreas. No departamento jurídico, para a prática de BPO, o uso da tecnologia é um requisito indispensável que garante a qualidade do serviço, como o processo Legal Process Outsourcing (LPO), que foca diretamente na gestão jurídica da empresa. Um software jurídico de processos e serviços legais, por exemplo, pode permitir às empresas a divisão das atividades operacionais que não integram diretamente o seu negócio com prestadores de serviço que ofereçam mão de obra especializada garantindo, assim, maior produtividade.

Além disso, a solução de BPO possui desdobramentos que oferecem outras atividades com habilidades para conhecimentos especializados, como é o caso da KPO (Knowledge Process Outsourcing ou, em português, Terceirização de Processos de Conhecimento). Enquanto é possível terceirizar um determinado serviço, a KPO entra como prestador de serviços, com a gestão jurídica, para garantir que novos serviços sejam feitos com base em critérios, regras de negócio e análise de risco.

Conhecer as diferenças faz com que a visão de negócio cresça e permite maior produtividade na organização. Um bom método trará amadurecimento à empresa e ao empresário, além de contribuir, significativamente, para o aumento da produtividade.

Aprenda a fazer currículo

Contrata-se pelo currículo, demite-se pelo comportamento

Você fez um bom currículo, foi bem em todas as entrevistas e conseguiu um novo emprego, agora é só mostrar suas competências e sucesso garantido, certo? Errado! Tudo o que você fez até o momento foi positivo, mas a avaliação é contínua e o seu comportamento pode te ajudar ou te atrapalhar. E aí? Como você se comporta? Você sabe usar o seu comportamento ao seu favor?

Com um mercado de trabalho competitivo e profissionais que prezam cada vez mais pela formação acadêmica, a atenção a competências e a currículos bem elaborados se mostra uma boa estratégia, no entanto o comportamento tem sido a chave para o sucesso ou não de um profissional. O currículo é uma ótima ferramenta para apresentação, mas o que realmente sustenta uma carreira é o comportamento.

Segundo Fábio Camilo, mestre em Psicologia com ênfase em avaliação psicológica e gerente de educação da Vetor Editora, há comportamentos que não são bem-vindos em qualquer organização, mas não é possível desenhar o que pode e o que não pode, o ideal é perceber durante o dia a dia qual a maneira ideal para se portar.

“Tudo depende da cultura da organização. Por exemplo, em uma empresa com uma cultura oriental, ser extrovertido demais pode não ser tão positivo. Numa situação oposta, a introversão pode ser compreendida como falta de interesse pela comunicação com os colegas de trabalho”, afirma Fábio.

Parece difícil, afinal é comum ouvir por aí que não é possível mudar o jeito de ser de alguém, porém estamos em constante transformação e somos capazes de adotar maneiras diferentes para se adequar a vários ambientes. Uma pessoa extrovertida, por exemplo, dificilmente se tornará introvertida, mas isso não a impede de ser mais contida em determinadas situações ou ambientes, caso julgue necessário ou mais adequado.

Confira, na sequência, algumas dicas de um psicólogo e não deixe que o comportamento prejudique a sua carreira.

Como saber se o seu comportamento é ou não ideal?

Em primeiro lugar, devemos desmistificar essa noção de “ideal”. Na prática, cada situação exige um determinado conjunto de comportamentos. Um segurança patrimonial deve ser muito menos suscetível ao estresse do que um administrador de empresas, por exemplo. Ainda que os dois tenham grandes responsabilidades, no primeiro caso estamos falando de alguém que pode entrar em conflito armado a qualquer instante.

O mais importante é que o profissional se conheça a ponto de identificar em quais companhias o seu comportamento é naturalmente benéfico. Os feedbacks que recebemos ao longo de nossas carreiras e vida pessoal, por exemplo, são essenciais para aprendermos mais sobre as nossas atitudes.

Quais as principais dicas para um comportamento ideal no ambiente de trabalho?

Os profissionais devem buscar o máximo de naturalidade possível. Pode parecer clichê, mas ser você mesmo ainda é o melhor caminho. Em paralelo, deve-se notar quais tipos de comportamento podem ser benéficos para a empresa em que se está atuando. Um atendente de telemarketing, por exemplo, obterá resultados mais expressivos se puder se manter calmo e ter em mente a sua importância para a resolução de problemas, independentemente das reações explosivas que o cliente pode ter.

Em um mundo pautado cada vez mais pela competitividade e a necessidade de se fazer mais com menos recursos, os profissionais têm no comportamento uma característica determinante para impulsionar o sucesso de uma organização. Além disso, é importante se reinventar constantemente, procurar se manter atualizado sobre sua área, adquirir novas competências e assim sempre manter-se competitivo.

Vale ressaltar que não existem regras que pautem o comportamento de profissionais, no entanto no dia a dia é possível enxergar quais posturas são ou não ideais, como explica um especialista em recursos humanos.“Mudar comportamentos e/ou contê-los com certeza é possível, porém não é nada fácil. Necessita, principalmente, de dois aspectos: autoconhecimento e força de vontade. Sendo assim, é uma transformação pessoal que pode e deve ter a colaboração de profissionais. Mas, que fique claro: ninguém muda ninguém. A própria pessoa deve querer mudar”, afirma.

BPO - Terceirização de Recursos Humanos

BPO – Terceirização de Recursos Humanos

O que é BPO?

O nome, traduzido do inglês, significa “Terceirização de Processos de Negócio”. Em termos gerais significa terceirização de processos, no nosso caso a aplicação é nos Recursos Humanos, com o BPO sua empresa pode dispor de mão de obra de alto nível, para recrutamento e seleção de candidatos, sem que você precise implantar um departamento de RH em sua empresa. Isso garante maior qualidade nas entregas e, na grande maioria dos casos, considerável redução de custos; e, principalmente, permite que a empresa invista sua atenção no seu negócio.

DEIXE QUE O MAGICO FAÇA A MÁGICA.

Alguém entende melhor de mágica do que o magico? A resposta para esta pergunta é bem simples, certo?

Portanto, deixemos que o “Sr. M.” siga investindo seu tempo naquilo que ele faz de melhor, com os objetos apropriados, com seus truques testados e aprovados pelo público e com inovação constante nas suas novas práticas.

Como preencher o Objetivo Profissional no currículo

Como preencher o Objetivo Profissional no currículo

Apesar do momento ao qual a economia e o país tem atravessado, é grande o número de ofertas de trabalho que vemos anunciadas na internet e nas portas das empresas, principalmente se isso for visto com o olhar de uma única pessoa buscando um emprego. São diversas as funções, áreas e exigências do mercado, por isso, é importante ter definido o que o profissional busca e onde quer ele chegar. Caso contrário, ele se aplica a vagas que não são compatíveis com seu perfil, cria expectativas inalcançáveis, se frusta e torna a busca por um novo emprego uma tortura.

E essa definição do que ele busca deve estar clara no campo Objetivo do currículo. É esse o primeiro campo que o recrutador irá avaliar quando recebe um currículo para alguma vaga, pois é assim que ele verifica se o objetivo do profissional é compatível com aquilo que ele oferece.

E como o nome já diz, o objetivo deve ser objetivo, sucinto, simples. Nada de explicar que busca desenvolvimento na carreira e quer colaborar com o crescimento da empresa. O que o recrutador precisa saber é qual função você pretende/está apto a ocupar. Ou seja, você deve preencher o campo Objetivo dizendo qual cargo ou área de atuação você deseja. Por exemplo, se você é vendedor, mas aceita propostas como vendedor, auxiliar de vendas ou outras funções similares, você pode preencher da seguinte forma:

Objetivo: Área comercial

Mas se você busca um cargo específico, como representante comercial externo, por exemplo, você deve preencher como “Representante Comercial Externo”.

Lembre-se sempre que tudo que o recrutador quer saber é se a área e/ou cargo que você busca são compatíveis com o que ele tem a oferecer, por isso essa é a primeira coisa que ele irá avaliar, e deixe para explicar sua área de atuação no Resumo de Qualificações.

 

Veja algumas de nossas vagas aqui.