Team Building

Qual a sua importância para a construção de times para alta performance?

O conceito de team building é relativamente recente, mas, não é de hoje que a construção de equipes proporciona ganhos significativos para as pessoas. Nos primórdios da raça humana, muito antes que conceitos como “mercado de trabalho”, “sociedade” e “empresas” fossem sequer imaginados, a formação de grupos já se mostrava essencial para garantir maiores chances de sobrevivência e dar continuidade à nossa espécie.

Nas pinturas rupestres, capazes de revelar um pouco sobre as práticas, hábitos e comportamento de nossos distantes ancestrais, a representação de bandos é muito recorrente. Logicamente, a organização entre esses grupos era bem diferente – por muito tempo, não havia objetivos mútuos, apenas humanos fisicamente agrupados ou trabalhando ao mesmo tempo. Mas uma coisa não mudou nesses milhares de anos de evolução: a importância do trabalho em equipe, seja para alavancar a produtividade em um escritório ou para se proteger do ataque de um predador faminto.

O panorama hoje é bem diferente, mas os benefícios trazidos por times de alta performance ainda são enormes. Ganhos em desempenho, produtividade, engajamento, qualidade nas entregas, dinamismo e objetivos cumpridos em prazos mais curtos são apenas algumas das vantagens que uma formação bem-feita de equipes proporciona. No artigo de hoje, te contaremos mais sobre o processo de team building, seus benefícios e como realizá-lo de forma eficiente e otimizada.

O que é team building?

Oriunda do inglês, expressão “team building” pode ser traduzida como “construção de equipes”, definição que sumariza bem o seu conceito. No entanto, vale ressaltar que esta construção não deve ser feita de qualquer forma; esse processo pressupõe a formação de times que possuam objetivos em comum e compartilhados, habilidades e competências que se completem, além de sinergia, confiança e um bom entrosamento entre os membros da equipe.

Em suma, o team building é uma filosofia corporativa que busca alavancar a capacitação das equipes por meio de treinamentos enquanto investe no desenvolvimento de suas relações interpessoais. O objetivo deste processo é formar equipes de alta performance onde todos os colaboradores tenham a possibilidade de se desenvolver e contribuir, conseguindo, assim, alcançar resultados extraordinários.

Para que isso aconteça, não basta apenas contratar bons profissionais, mesmo que esse procedimento seja realizado com qualidade. É preciso, também, fornecer meios que estimulem o aprendizado e a capacitação contínua para os colaboradores, realizar ações que ajudem a construir a confiança entre eles e, claro, reter talentos altamente capacitados e já alinhados à cultura organizacional.

Por que fazer team building?

Há muitos benefícios relacionados à construção de equipes formadas por pessoas com perfis comportamentais, tendências, gostos e vivências diferentesPromover esse tipo de diversidade proporciona ganhos em relação à criatividade, já que origens, culturas e visões de mundo distintas em um mesmo time ampliam as ideias e aumentam a capacidade de inovar. A própria convivência com a diferença também é muito positiva por tornar os colaboradores mais tolerantes, flexíveis e receptivos. E esses não são os únicos pontos beneficiados por esse processo, como veremos no tópico a seguir!

Vantagens do team building

Dentre tantas vantagens trazidas pelo team building, destacamos:

  • Maior entrosamento entre os membros da equipe;
  • Estímulo a desafios, já que times de alta performance desejam constantemente cumprir metas ainda mais difíceis;
  • Melhora no clima organizacional;
  • Diminuição de conflitos entre os profissionais;
  • Ganhos em motivação e engajamento;
  • Estimula a formação de laços, além de confiança e lealdade;
  • Ajuda a desenvolver a empatia entre os colaboradores;
  • Incentivo quanto à colaboração e melhora na capacidade de trabalhar em equipe;
  • Valoriza os colaboradores;
  • Contribui para consolidar uma vantagem competitiva para a empresa, que passa a ter equipes com alto nível de produtividade e oferecer um bom ambiente para que novos colaboradores se desenvolvam.

Contudo, há sempre a chance de a diferença entre os profissionais acabar ocasionando conflitos ou até agindo como uma barreira quanto aos relacionamentos dos integrantes do grupo. Por isso, para que um processo de team building efetivo e que proporcione todas essas vantagens seja realizado, é muito importante estar atento para desenvolver traçar estratégias a fim de desenvolver os laços para que, mesmo sob essas circunstâncias, o espírito de equipe e a sinergia sejam mantidas.

Como unir o grupo de trabalho?

Apesar da união em um time ser algo subjetivo e que pode acontecer de formas distintas para cada equipe de colaboradores, há um elemento primordial para que ela seja construída: a confiança. Esta pode parecer uma afirmação simplória e genérica, mas não há equipe de alta performance que funcione sem que os membros confiem uns nos outros e que entendam os seus resultados como algo coletivo. E nem sempre isso é fácil, visto que muitos profissionais só enxergam o trabalho como algo formal e objetivo e, por isso, têm dificuldades de estabelecer relações mais profundas com os demais.

É nesse ponto que entra o team building e as atividades que contribuem para o estreitamento desses laços. Algumas bastante comuns neste processo são levar as equipes para atividades externas, como trilhas, caminhadas, piqueniques, excursões e até mesmo pequenas viagens, para que os profissionais tenham a possibilidade de estabelecer conexões além do ambiente de trabalho. Caso a criatividade seja um ponto a ser trabalhado, é interessante propor ações que sejam diferentes das que são realizadas no dia a dia e que possam tirar os colaboradores de sua zona de conforto.

As atividades ao ar livre são bem populares nos processos de team building, principalmente por sua capacidade de tirar as equipes de ambientes muito formais e colocá-las em espaços em que possam relaxar. Mas se isso não for possível, vale ressaltar que o processo também pode acontecer dentro da organização. Seja através de atividades lúdicas como jogos de tabuleiro e eletrônicos ou simplesmente numa confraternização como um café da manhã elaborado, o importante é que o foco esteja estabelecido na construção da confiança entre os profissionais da equipe.

Há outras práticas que auxiliam não apenas no desenvolvimento de confiança entre os times, mas também em sua performance em longo prazo. E uma das principais é a valorização da comunicação entre os membros de uma equipe. Fornecer canais abertos para troca de informações deve ser uma medida estabelecida já na cultura organizacional da empresa a fim de priorizar a qualidade da comunicação do Capital Humano.

Outra medida necessária e que já deve fazer parte dos valores de uma organização é o reconhecimento dos profissionais, que devem ter espaço e apoio para criar, testar, expor suas ideias e encontrar soluções para problemas em conjunto com suas equipes. A atenção com o bem-estar dos funcionários também é essencial, visto que ajuda a manter os profissionais motivados e animados em suas rotinas, o que é parte importante não apenas do processo de team building, como também para o desenvolvimento da organização de maneira geral.

Gestão Comportamental e construção de equipes

O comportamento de uma pessoa corresponde à forma com que ela reage a determinadas ações ou emoções e, também, à sua capacidade de lidar com estes mesmos fatores. Por conta disso, é seguro dizer que o comportamento é algo complexo e que varia bastante de pessoa para pessoa. Há indivíduos mais sociáveis e abertos e, também, aqueles que se sentem melhor em sua própria companhia. Há quem prefira rotinas planejadas e aqueles que acham qualquer planejamento monótono. Há pessoas metódicas e quem prefira o improviso.

Acontece que, muitas vezes, essas características comportamentais podem não apenas ser distintas, como conflitantes. E nem é preciso pensar muito para entender que, em alguns casos, situações de atrito e desentendimento podem ter origem nessas particularidades de cada indivíduo. E o contrário também acontece – equipes com profissionais de comportamentos semelhantes podem acabar cometendo os mesmos erros sempre, justamente por agirem de forma parecida.

Por isso, é importante fazer uso da Gestão Comportamental, que nada mais é do que uma metodologia de gerenciamento focada no comportamento dos colaboradores. Através de análises de perfil comportamental, é possível entender as competências e as habilidades comportamentais de cada profissional e, formar, a partir delas, times em que essas características possam se alavancar e complementar.

Team building para a construção de times de alta performance

“Eu sou parte de uma equipe. Então, quando venço, não sou eu apenas quem vence; de certa forma, termino o trabalho de um grupo enorme de pessoas.”
Ayrton Senna

Como o próprio nome sugere, os times de alta performance são equipes que conseguem alcançar níveis de produção acima da média e resultados mais expressivos. Mas isso não significa que elas trabalhem por mais tempo ou façam hora extra. Para formar times de alta performance, a chave é saber alinhar os aspectos comportamentais dos integrantes.

Por isso, é necessário, antes de tudo, que os profissionais trabalhem o seu autoconhecimento a fim de identificar questões como seus pontos fortes e de atenção, suas tendências comportamentais e a forma com que preferem trabalhar. É justamente a ciência dessas particularidades que permite que um modelo de trabalho otimizado seja desenvolvido por esses times.

Outro fator importante para a formação e o desenvolvimento destas equipes é que elas estejam alinhadas aos princípios da empresa. Por isso, apenas uma percepção isolada na hora de compor os times não basta – é preciso que eles atendam às expectativas, sejam quais forem. Além disso, em uma equipe de alta performance, os profissionais envolvidos devem complementar o trabalho uns dos outros, bem como acontece em esportes coletivos. Afinal, os resultados serão sempre de todos, sejam bons ou ruins. Por isso, é muito importante estar atento e ter sempre os colaboradores certos nas funções que melhor utilizem suas características naturais.

As ferramentas tecnológicas são grandes aliadas na formação de times de alta performance, já que auxiliam no processo de gestão do comportamento ao realizar levantamentos baseados nas análises comportamentais dos colaboradores. Todavia, vale ressaltar que, para manter uma equipe de alta performance produtiva, também é necessário investir em sua capacitação. Por mais que esses colaboradores estejam ocupando cargos adequados aos seus perfis comportamentais e tenham sinergia entre si, manter o conhecimento deles atualizado é fundamental para garantir um bom desempenho.

Combinando talentos: perfis que se alavancam e perfis que se complementam

Alguns traços comportamentais são opostos e, por isso, por mais que tentemos, não somos capazes de deter todos os talentos que existem. Afinal, em algum ponto, obrigatoriamente estaríamos indo de encontro a algumas de nossas características comportamentais e, por consequência, causando desgaste a nós mesmos. Mas o panorama muda quando os colaboradores estão inseridos em equipes – afinal, deste modo, eles podem se alavancar e complementar.

Ao trabalhar os pontos fortes e deixar de lado os que não fazem parte do próprio perfil, indiretamente, um indivíduo abre caminho para que, quando inserido em uma equipe otimizada, outro colaborador fique responsável por cuidar dos pontos em que ele não se destaca e vice-versa. Assim, uma relação de mutualismo é estabelecida ao mesmo tempo em que diferentes demandas são cobertas por colaboradores distintos, o que é mais saudável para eles mesmos e alavanca a sua produtividade.

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De acordo com a Metodologia DISC, cada pessoa possui quatro fatores comportamentais em níveis distintos: DominânciaInfluênciaeStabilidade e Conformidade, cada um deles com suas próprias características. E é justamente a forma e a frequência na utilização dessas características que define o perfil comportamental de uma pessoa. Ao todo, são possíveis 36 combinações diferentes.

Cada um destes fatores requer características diferentes para que sejam complementados. São elas:

Dominância

Pessoas que têm a Dominância como fator mais alto se complementam com indivíduos metódicos, que calculem os riscos e saibam pesar os prós e os contras de cada ação. Na equipe de um alto D, é preciso ter pessoas que pensem muito antes de tomar decisões e que sejam cuidadosas, já que este é um fator audacioso, muito voltado para a ação e que precisa saber quando dosar sua ousadia. Também é importante ter em sua equipe pessoas capazes de realizar pesquisas minuciosas, criar ambientes estáveis e reconhecer as necessidades dos demais para equilibrar a necessidade constante de resultados imediatos da alta Dominância e evitar conflitos.

Influência

Colaboradores que têm a Influência como fator mais destacado precisam ter em seus times pessoas que se concentrem nas tarefas, procurem aprofundar os fatos e que sejam guiadas pela razão para compensar o entusiasmo natural desse fator. Estar em uma equipe com colegas sistemáticos, metódicos, organizados e disciplinados é o ideal para complementar o alto I.

eStabilidade

Profissionais que têm a eStabilidade como fator mais alto precisam trabalhar com colaboradores que reajam rapidamente a mudanças inesperadas e gostem de desafios nas tarefas, para ajudá-las a vencer seus medos. Também precisam de colegas que consigam exercer pressão sobre os demais e cobrá-los quando necessário. Para o alto S, estar em contato com pessoas flexíveis e que consigam trabalhar em ambientes imprevisíveis também é muito importante, já que este fator tem tendência a ser comedido e persistente.

Conformidade

Pessoas que têm a Conformidade como fator mais destacado precisam estar em torno de indivíduos que gostem de lidar com pessoas, sejam assertivos e saibam administrar problemas e conflitos para balancear sua tendência ao isolamento e à cautela exagerada.

Papéis e responsabilidades

Como vimos, cada colaborador apresenta especificidades comportamentais e, muitas vezes, elas podem causar atritos internos. Por isso, é importante saber como utilizar os talentos naturais de cada um em prol de um objetivo em comum, além de encontrar uma forma de transcender as diferenças entre os perfis. Essas não são tarefas fáceis, mas fazem parte do processo de definir os papéis na equipe e de delegar responsabilidades.

Neste ponto, ter uma gestão que conheça bem os colaboradores e suas particularidades faz toda a diferença. Afinal, ao conhecer as características, tendências e limites de cada um, é possível atribuir esses papéis de forma estratégica e considerando todas essas variáveis. Dessa forma, além de colocar os profissionais certos em funções correspondentes aos seus perfis, fica mais fácil estabelecer uma maneira de fazer a equipe operar como um todo e melhorar a sinergia entre os colaboradores.

Planejamento de metas

Para que melhores resultados sejam obtidos e os profissionais se sintam mais engajados, é importante envolvê-los nos processos e deixar claras quais são as metas e os objetivos estratégicos da organização. Esse tipo de transparência ajuda no engajamento dos colaboradores, que se sentem valorizados por fazerem parte dos projetos e, também, por terem a possibilidade de enxergar como e onde o seu trabalho contribui para o cumprimento dos objetivos.

Além disso, é importante derrubar a lacuna entre as metas pessoais do profissional e suas corporativas para que, assim, fique claro que o seu sucesso profissional e o da empresa estão diretamente relacionados e não funcionam de maneira isolada.

A importância de uma comunicação eficaz

A comunicação é parte importante da manutenção de times de alta performance. Afinal, quando bem-feita, além de ser uma forte aliada para evitar os atritos, ela impacta diretamente na motivação e no engajamento de cada colaborador. Por isso, é importante que os gestores estejam sempre em sincronia com suas equipes e entendam qual é a melhor forma de se comunicar com os liderados. E se fizerem isso de acordo com os perfis comportamentais, já que cada um reage de forma mais eficaz a um tipo diferente de abordagem, melhor ainda!

Além disso, alguns pontos que ajudam a estabelecer uma comunicação mais efetiva são aprender a ouvir atentamente o que os integrantes das equipes têm a dizer; prestar atenção para não interrompê-los quando estiverem falando; procurar não apenas selecionar palavras adequadas para abordá-los, mas utilizar sempre um tom de voz ameno; e observar a linguagem corporal, já que, os gestos dizem muito sobre as intenções e o interesse no assunto.

Gestão de conflitos

Como mencionamos, é comum que conflitos apareçam em equipes, já que elas são formadas por pessoas diferentes e, muitas vezes, com tendências opostas. Nem mesmo times com muita sinergia e confiança estão completamente isentos dessa possibilidade. Por isso, é importante estar atento para gerir esses conflitos de forma a transformá-los em situações produtivas onde todas as partes possam chegar a um acordo e se sentir satisfeitas.

Alguns atritos são passageiros e se resolvem sem muito esforço, todavia há contextos em que práticas de gestão de conflitos, como escutar as partes envolvidas, definir um prazo para a solução e buscar um senso comum para trabalhar, podem se fazer necessárias. Para os gestores dessas equipes, é interessante conhecer a natureza desses conflitos e compreender por que eles ocorrem, o que ajuda a prevenir que outras situações desagradáveis aconteçam.

O papel do líder em times de alta performance

O líder é, sem dúvida, uma das partes mais importantes de uma equipe. E quando falamos sobre times e alta performance, o papel desempenhado pela liderança ganha ainda mais relevância. Isso porque, além de ter influência direta no comportamento de seus liderados, o gestor é um dos principais responsáveis por identificar e ajudar no desenvolvimento das competências técnicas e comportamentais da sua equipe.

Este profissional já é uma peça-chave desde o momento de formação de uma equipe otimizada. E, por isso, é preciso que ele esteja habilitado para entender como o comportamento e o conhecimento dos candidatos podem se complementar e selecioná-los com base neste critério. Para tal, recomenda-se que estes gestores realizem treinamentos e workshops como o Team Building, que foca na criação de equipes entrosadas e capacitadas.

Mesmo depois de formada, dificilmente uma equipe possui todas as habilidades, conhecimentos e comportamentos necessários já no primeiro momento. Por conta disso, ter um gestor capaz de reconhecer as lacunas existentes entre o que um time oferece naquele momento e o que é desejado para atingir a alta performance é essencial, assim como definir objetivos e metas que acompanhem esse desenvolvimento.

A atuação de um líder também está diretamente relacionada aos resultados obtidos por suas equipes, já que este profissional atua em várias frentes. Ele pode ser um dos responsáveis pela diminuição do índice de turnover de uma empresa, por exemplo, caso esteja atento às reclamações e à insatisfação dos demais colaboradores. Uma boa liderança também impacta o clima da organização, uma vez que o estilo do líder pode ser um fator decisivo para o bem-estar de sua equipe ou para o desligamento voluntário dos colaboradores.

Outro fator que é bastante influenciado pela liderança é a manutenção da cultura organizacional, já que cabe a ela estar atenta às atitudes que são contrárias aos valores defendidos pela empresa. A motivação dos demais profissionais também é afetada pelas atitudes de seu líder, que deve sempre fornecer feedbacks respeitosos, mesmo quando os resultados obtidos não forem satisfatórios ou estiverem aquém do ideal. Afinal, um gestor desempenha um papel fundamental para o engajamento de seu time, na satisfação dessas pessoas enquanto colaboradores e, claro, em sua produtividade.

A liderança comportamental

Como o próprio nome indica, a liderança comportamental propõe um estilo de gestão que leva em consideração o perfil comportamental dos profissionais. Um líder que estabelece esta como uma das bases de sua liderança consegue potencializar a performance do seu time com mais facilidade. Isso porque a proposta deste modelo é delegar cargos e funções levando em conta os aspectos comportamentais de cada colaborador para que, desta forma, eles consigam utilizar suas características naturais para exercer suas funções, o que acaba sendo mais prazeroso, produtivo e menos cansativo.

Outra vantagem trazida por este modelo é que, ao conhecer os perfis de seus liderados, o gestor consegue se comunicar melhor e realizar abordagens de forma mais efetiva, o que proporciona ganhos na sinergia e na confiança da equipe como um todo. Através de mapeamentos comportamentais, o líder tem acesso a informações importantes relativas à melhor forma de se comunicar com os demais colaboradores da equipe, além de descobrir o jeito com o qual gostariam de ser liderados.

Este modelo funciona de maneiras distintas, já que permite que seja adaptado à necessidade de cada colaborador. A liderança comportamental também proporciona ganhos significativos quanto à mediação de conflitos, diminuição da competitividade e identificação de talentos. Estas e outras vantagens desse modelo são abordadas em nosso curso de Liderança Comportamental, focado em treinar líderes e gestores para exercerem essa competência de maneira otimizada!

Toda e qualquer organização é formada por pessoas. Por isso, assegurar sua satisfação, felicidade e que elas estejam nos lugares certos é um dever para qualquer empresa que deseja se manter competitiva no mercado. Com o Team Building, é possível construir equipes de alta performance compostas por profissionais adequados e motivados, que geram energia ao utilizarem suas próprias características comportamentais. E com equipes otimizadas, é só uma questão de tempo para que resultados extraordinários sejam atingidos!