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Tendências e desafios para 2018: quais profissionais as empresas querem?

Pesquisa: fator que mais motiva funcionários não é salário nem benefícios

Dinheiro não traz felicidade. Ao menos, não necessariamente no trabalho. Um levantamento realizado com mais de 400 mil trabalhadores nos EUA aponta que planos de carreira e a gestão justa das promoções são os fatores que mais motivam as pessoas a trabalhar duro. Ter a chance de avançar na carreira faz com que as pessoas estejam duas vezes mais dispostas a se doarem no trabalho e planejarem um futuro de longo termo em suas companhias.

Tem mais! Um sistema que realmente premia o esforço é responsável por fazer com que os colaboradores acreditem (até cinco vezes mais) nas ações de seus líderes. A  pesquisa foi divulgada pela Harvard Business Review nesta semana. O levantamento foi realizado durante todo o ano de 2017 e contou com a participação de colaboradores das empresas do Top 100 de melhores lugares para trabalhar da Fortune.

O reconhecimento compensa

De acordo com os dados levantados pela HBR, a recompensa para esse tipo de liderança é impressionante: nessas empresas, os retornos de ações são quase três vezes a média do mercado, a rotatividade cai para metade quando comparada à dos concorrentes, e as métricas de inovação, produtividade e crescimento superam de forma consistente os rivais.

Entre as “top 100”, 75% dos funcionários acreditam que as promoções são dadas para quem merece. Esse feedback pode parecer alto, mas é o terceiro mais baixo dos 58 itens avaliados. Ou seja, mesmo nesse ambiente, as promoções são um componente bastante subjetivo.

Isso acontece porque esse reconhecimento é, ao mesmo tempo, orientado por um relacionamento e um indicador importante de quão bem as ações dos líderes se alinham aos valores declarados da empresa. Uma promoção com processo sólido pode ajudar a descobrir potencial nos colaboradores, além de motivar a equipe.

Fica a dica: o que os líderes e as companhias dizem importa muito. Mas, para os colaboradores, o que eles fazem tem impacto ainda maior.

Você é passivo-agressivo no trabalho? Faça o teste e descubra

Você é passivo-agressivo no trabalho? Faça o teste e descubra

Você é passivo-agressivo? Identificar e lidar com esse traço de personalidade tão presente no dia a dia do trabalho é importante para a saúde mental

No segundo semestre do ano passado, a Adobe — empresa desenvolvedora de software com sede na Califórnia, Estados Unidos — divulgou o resultado de uma pesquisa sobre hábitos relacionados ao uso do e-mail. Entre outras informações, o estudo realizado com cerca de 1 000 executivos americanos apontou quais são as frases mais irritantes que as pessoas utilizam nas mensagens endereçadas aos colegas de trabalho.

Na lista das campeãs aparecem “Não sei se você viu o meu último e-mail”, “Alguma novidade?”, “Como dito anteriormente” e “Desculpe pelo e-mail duplicado”. Essas expressões causam um tremendo desconforto nos destinatários porque carregam, nas entrelinhas, uma crítica velada, uma cobrança sutil ou uma provocação educada — características de um comportamento classificado pela psicologia como passivo-agressivo.

Quem apresenta esse tipo de personalidade tenta fugir do confronto direto em qualquer relacionamento, seja em casa, seja no trabalho. São pessoas que não têm coragem de expressar seus desejos e opiniões — por isso, concordam com o outro pela frente e reclamam dele pelas costas. “Isso cria uma desconexão entre o que elas dizem e o que fazem”, afirma Isabel Silva, psicóloga e consultora de carreira da Career Minute.

No ambiente profissional, um funcionário que age assim é aquele que se opõe a um plano proposto por um colega, mas não verbaliza isso e acaba oferecendo apoio. “Como discorda do projeto, ele resiste em segui-lo e toma atitudes capazes de sabotá-lo”, diz Isabel.

Perder o prazo de entrega propositalmente, chegar atrasado às reuniões e colocar vários obstáculos na hora de executar as próprias tarefas são algumas delas. “Uma pessoa passivo-agressiva não gosta de cumprir regras”, afirma.

Nessa situação, ao ser questionado pelo chefe, o “sabotador” não assume sua responsabilidade pela falha e costuma se fazer de vítima, alegando que está sobrecarregado ou que é cobrado injustamente. Também pode dar uma resposta irônica ou mal-humorada, o que gera um clima desconfortável entre as partes.

Além de minar a credibilidade, o comportamento passivo-agressivo traz consequências negativas para a equipe. “Ele cria um ambiente tóxico capaz de atrapalhar a produtividade, provocar insegurança e adicionar tensão aos relacionamentos”, afirma Livia Marques, psicóloga organizacional e coach.

Estresse no trabalho

Estresse no trabalho

Um estudo feito por uma consultoria de recrutamento, com mais de 1 400 pessoas, mostra que 75% dos entrevistados já sofreram algum tipo de transtorno mental por causa do estresse no trabalho. 
Veja os principais resultados.

Transformação da cultura de aprendizagem organizacional: qual o papel do RH?

Transformação da cultura de aprendizagem organizacional: qual o papel do RH?

papel do RH nas empresas sofreu modificações significativas nos últimos tempos. A transição do operacional para o estratégico levou o setor para a centralidade do negócio, sendo o principal responsável pela reciclagem de conhecimentos na companhia e pela transformação da cultura de aprendizagem organizacional.

Assim, os Recursos Humanos ocupam uma importante função de renovação do repertório cultural dos colaboradores e também na mediação das relações dos profissionais. Esse setor é fundamental no empreendimento e decisivo para uma série de outros processos.

Qual a importância do departamento de RH nas empresas?

O RH é primordial nas empresas por diversas razões. Por exemplo, é ele que faz a mediação das relações entre o empreendimento e os colaboradores.

Sobretudo, é o principal responsável por fornecer treinamentos, processos fundamentais para a transmissão e renovação da cultura organizacional. Com o papel de promotor da educação corporativa, é um importante agente de disseminação da aprendizagem na companhia.

Além disso, o Recursos Humanos exerce forte influência na saúde ocupacional, ao trabalhar diretamente com a qualidade de vida na empresa, direitos trabalhistas e política de remuneração e benefícios.

Outro fator a ser lembrado é que o RH é o encarregado da preparação de líderes, que são os principais condutores das equipes. Nesse contexto, o setor impacta diretamente os resultados do negócio, ao se envolver com a preparação dos gestores e influenciar a formação dos profissionais.

Qual o papel do RH na transformação da cultura da aprendizagem organizacional?

O RH tem uma valiosa função na transformação da cultura da aprendizagem organizacional. Veja mais sobre o tema a seguir!

Recrutamento e seleção

recrutamento e a seleção de pessoas são processos decisivos para o negócio, tendo em vista que alimentam a equipe com profissionais capacitados e adequados ao perfil da corporação.

O setor de Recursos Humano escolhe aqueles que vão participar da dinâmica do conhecimento da companhia, buscando flexibilidade e propensão para disseminar o saber, bem como construir novas alternativas alinhadas aos objetivos da empresa.

Treinamentos

Conforme mencionamos, os treinamentos são uma ferramenta de disseminação da cultura organizacional e de transformação da dinâmica de aprendizagem na empresa. Eles proporcionam condições para que os colaboradores possam assimilar novos saberes, compartilhar conhecimentos e desenvolver novas possibilidades para o empreendimento.

Nesse contexto, o RH investe no potencial dos profissionais, promovendo construção, crescimento e alinhamento da performance às expectativas da corporação. Os treinamentos são essenciais na multiplicação do conhecimento e no enriquecimento de repertório cultural dos trabalhadores.

Retenção de talentos

O RH tem um papel decisivo na retenção de talentos, ao estabelecer políticas para o respeito aos direitos trabalhistas, promoção da saúde ocupacional e estímulo à aprendizagem e à qualidade de vida.

Assim, ele gera forte influência na redução da rotatividade, sendo um agente de promoção de qualidade de vida e de mediação entre os interesses dos profissionais e as demandas da corporação. O setor cuida da disseminação do conhecimento e investimento no potencial dos colaboradores, o que é essencial para a motivação, engajamento e satisfação com o trabalho.

Construção de relacionamentos

O departamento de Recursos Humanos contribui para a construção de relacionamentos na empresa. É o responsável pela socialização e processo de integração dos novos profissionais, além de ser o principal promotor de eventos para a formação de vínculos entre os trabalhadores.

O RH também auxilia os gestores na gestão de equipes, buscando estabelecer parcerias entre os profissionais que resultem na multiplicação de potencialidades, aprendizado contínuo na interação e fornecimento de feedback construtivo. Dessa forma, ele promove a formação de laços e a criação do senso de pertencimento do colaborador à comunidade corporativa.

Uso de novas tecnologias e ferramentas

implementação de novas tecnologias pelo RH proporciona condições para facilitar a disseminação do conhecimento e facilitar o acesso à informação. A inserção de ferramentas informatizadas possibilita transformar a cultura de aprendizagem organizacional, ao inserir meios de flexibilização do compartilhamento de saber.

Os treinamentos a distância, por exemplo, simplificam a dinâmica da educação corporativa, otimizando o processo de estudo e estimulando a busca pelo aprimoramento contínuo.

Gestão de desempenho

gestão de desempenho busca alinhar a performance dos colaboradores aos parâmetros exigidos pelo empreendimento. Ela envolve feedbacksavaliação de desempenho e promoção de capacitação contínua.

Nesse contexto, o RH empreende esforços na transformação da cultura corporativa. Ele fornece ferramentas para a dinamização do processo educacional e proporciona uma orientação para o profissional na trajetória de aperfeiçoamento do desempenho. Isso evita a acomodação e oferece mais flexibilidade e disposição para renovar o repertório cultural.

Desenvolvimento

Os processos de treinamento são diretamente vinculados ao cargo. Já o desenvolvimento está mais associado à carreira, sendo uma importante ferramenta de motivação e de incentivo ao aprimoramento contínuo.

O setor de Recursos Humanos gerencia o desenvolvimento, proporcionando as condições necessárias para a reciclagem de saberes, a transformação da cultura e a geração de novas perspectivas para os colaboradores.

Por onde o RH pode começar a transformar a cultura da aprendizagem organizacional?

O RH pode encontrar uma ótima possibilidade de transformação da cultura organizacional a partir dos processos de educação corporativa. Eles são recursos primordiais de disseminação de conhecimento e de construção de novas propostas, contribuindo para o enriquecimento das alternativas dos colaboradores.

Isso é favorável para o negócio porque torna os profissionais mais preparados para o enfrentamento de desafios e para a construção de soluções criativas. Como resultado, a medida encoraja os trabalhadores para se esforçarem cada vez mais e maximiza as competências desenvolvidas.

O RH tem muitas funções importantes no empreendimento, contribuindo para os resultados e promovendo uma série de processos associados à saúde, bem-estar e capacitação da equipe. Nesse contexto, é um agente fundamental na transformação da cultura de aprendizagem organizacional, ao promover processos de educação corporativa e acompanhar a progressão do desempenho dos profissionais.

CUIDADO COM A GESTÃO DA DIVERSIDADE!

Liderar é, sobretudo ser capaz de gerar emoções nas outras pessoas que sirvam ao crescimento, evolução e aprendizado em condições de adversidade.

O desafio imposto é lidar com a necessidade de satisfação psicológica das pessoas em um mundo de diversidade cultural, de genero, ideologias, raça, credo, conflitos de gerações, inclusão e hostilidades político-partidárias.

Creio que não há outro caminho para se exercer posições de liderança que não seja a partir da gestão (ou manejo) da diversidade.

As empresas estão investindo em ouvidorias e os colaboradores estão cada vez mais sucetíveis a tratamentos diferenciados e buscam “seus direitos”. Contam ainda com uma cultura de intolerância estabelecidas em todos os níveis.

Qualquer derrapagem pode gerar uma adversidade enorme, inclusive prejudicando, e muito, sua carreira.

Minha orientação é:
– Em primeira mão conheça e reconheça seus próprios limites, suas crenças e suas restrições.
– Guarde-as em uma caixinha secreta para trabalhar na sua terapia. No ambiente público, vale a diplomacia.
– Reveja suas restrições pessoais. Suas próprias limitações para que possa compreender as do outro com empatia.

Pensem sobre isto. É bem sério. Boa sorte.

Mais de 80% das vagas de emprego não são divulgadas. Veja como encontrá-las

Mais de 80% das vagas de emprego não são divulgadas. Veja como encontrá-las

Especialista dá três dicas para quem quer acessar essas oportunidades de trabalho, por meio de pesquisas, rede de contatos e autopromoção

Hoje, existem diversas maneiras de um profissional consultar as vagas de trabalho abertas em sua área. As mais comuns delas são consultar os sites específicos que divulgam esse tipo de informação ou fazer uma busca na própria página das empresas na internet.

No entanto, na visão de Steven Rothberg, fundador do site de empregos norte-americano CollegeRecruiter.com, esse nem sempre representa o caminho mais adequado para procurar um emprego. Isso porque, em artigo no jornal norte-americano The Wall Street Journal, ele afirma que mais de 80% das vagas de trabalho abertas atualmente não são divulgadas de forma oficial.

Mas qual é o caminho, então, para encontrar uma vaga de trabalho? Investir em pesquisas, usar melhor a rede de contatos e divulgar competências.

A seguir, veja as dicas de Rothberg para atrair potenciais empregos que não são formalmente divulgados:

Enxergue os sinais: Esteja atualizado com o que acontece em seu setor, aconselha o especialista. Para isso, é importante ler jornais especializados, consultar os comentários de analistas e monitorar a performance das empresas – para entender se elas estão crescendo, passando por uma reestruturação ou terceirizando mão de obra. Qualquer notícia pode representar um sinal de que a companhia está aberta, ou não, a contratações.

“Crie uma lista de empresas nas quais você gostaria de trabalhar e faça pesquisas do perfil dos principais cargos dessa organização. Você pode descobrir a descrição da carreira [dos executivos dessa companhia] nos sites e blogs”, aconselha Rothberg. Ele acrescenta que as pessoas só devem se candidatar a uma vaga se preencherem os conhecimentos e a experiência necessários para ocupá-la.

Aproveite melhor os contatos: “Acione sua rede de contatos de colegas, amigos e familiares para descobrir possíveis conexões que possam fazer com que seu currículo chegue até quem toma a decisão [de contratação na companhia em que quer trabalhar]”, pontua o especialista. Ele aponta que, caso não exista um contato direto, busque algum tipo de indicação, por meio dos “amigos de amigos”.

Outra alternativa é tentar participar de atividades – como eventos e feiras – que envolvam profissionais do setor e que possam ajudá-lo a acessar possíveis empregadores.

Seja facilmente ‘encontrável’: Melhore sua visibilidade para possíveis empresas que possam contratá-lo, ao divulgar seu currículo em sites como o LinkedIn. Não esqueça de enfatizar suas habilidades, permitindo assim que as empresas que buscam conhecimentos específicos o encontrem.

As 16 dicas de como liderar grandes equipes

As 16 dicas de como liderar grandes equipes

Muitas pessoas ao redor do mundo trabalham com um único objetivo em mente, se tornar um líder em uma grande empresa. Porém muitos não estão realmente preparados para o desafio que é liderar uma grande equipe.

Se você é um líder novo ou está querendo melhorar as suas habilidades nesse post nós da FranklinCovey daremos muitas dicas de como se tornar um líder eficaz e se destacar no seu mercado e na sua empresa.

Então aqui estão as dicas de como liderar:

As X dicas de como liderar

1. Aprenda a delegar tarefas

Ser o líder não significa que você tem que fazer tudo, ser um líder significa que você precisa equilibrar as demandas e dividi-las de acordo com o perfil de cada colaborador na sua equipe.

2. Não faça tarefas que você delegou

Se você delegou uma tarefa para um colaborador e essa tarefa não foi cumprida não faça a tarefa logo de cara, dê um feedback para a pessoa que não a completou, sem usar um tom de autoridade pergunte o por que aquela demanda não foi entregue e estipule uma nova data para que ela seja entregue.

3. Foque primeiro no mais importante

Um bom líder tem que ter um certo “jogo de cintura” para pegar todas as tarefas que precisam ser realizadas e analisar, para chegar em uma definição de prioridade.

4. Não parar de inovar

Se na sua área de atuação você acha que não pode fazer nada de diferente, sua equipe não atingirá novos e melhores resultados.

Como dizia Einstein: Não há maior sinal de loucura do que fazer uma coisa repetidamente e esperar a cada vez um resultado diferente.”.

Um líder deve sempre coordenar suas equipes para inovar e tentar coisas novas.

5. Não crie metas inalcançáveis

As vezes os líderes querem mostrar serviço, ou tentar bater recordes com metas impossíveis de se alcançar. E isso pode prejudicar monstruosamente a confiança da sua equipe.

Uma meta não alcançada pode gerar um senso de que o trabalho não foi feito. Foque em metas desafiadoras, porém, possíveis.

6. Criar sinergia

Um bom líder sabe como deixar sua equipe unida, e ajudá-la a se tornar uma equipe proativa e sinérgica.

Um líder que consegue transformar os seus funcionários em um time/equipe vai: Não apenas alcançar, como vai bater as metas; vai quebrar recordes; e vai se destacar na organização.

7. Dar feedbacks de qualidade

Um bom feedback direciona um funcionário para o caminho de sucesso que ele precisa traçar. Mas nem sempre os líderes sabem dar bons feedbacks e acabam criticando seus colaboradores e os ofendendo mesmo que sem querer.

8. Nunca critique alguém em público

Criticar alguém é extremamente válido e necessário, porém, não deve ser feita uma crítica na frente dos outros, pois conversas sobre rendimento e críticas devem ser privadas.

9. Esteja sempre atualizado

Não deixe de estudar nunca. Conhecimento nunca é demais, então veja as notícias do setor em que você trabalha e do seu círculo de influência.

10. Não trate seus colaboradores como peças substituíveis

Até o pior dos colaboradores, com treinamento e cuidado pode ser tornar uma peça chave na sua equipe. Dê as chances que achar necessária para a adequação desse/dessa colaborador/colaboradora.

11. Não ignore a vida pessoal dos seus funcionários

Cada colaborador tem a própria vida e os eventos de suas vidas particulares afetam seu desempenho no ambiente de trabalho. Não ignore a vida pessoal, converse e tente primeiro compreender para depois ser compreendido.

12. Não se envolva com seus funcionários

Ter uma relação de amizade e camaradagem é sempre bom de se manter com os seus colaboradores, mas sem se envolver emocionalmente. Evite relacionamentos amorosos com seus colaboradores.

13. Foque sempre no mais importante e não no urgente

Um líder eficaz nunca para de se programar. Programe as coisas mais importantes do ano, mês, semana e dia para que você e a sua equipe não se sintam perdidos.

14. Treine e proporcione treinamentos de melhoria de performance

Um líder que é focado em resultados visa sempre as melhores formas de melhorar suas equipes para alcançar resultados ainda maiores. E uma dessas formas são os treinamentos que podem ser feitos por conta própria, como também com profissionais da área de treinamentos.

15. Não abuse de seu poder como líder

Um bom líder sabe o poder que tem e não abusa dele. Um bom líder sabe liderar sem abusar de sua posição e sabe como lidar com situações difíceis da melhor forma possível.

16. Nunca se deixe levar pela emoção

Você como líder não pode deixar que a sua emoção te dominar, principalmente a raiva.

Se um líder não consegue se controlar emocionalmente, como ele/ela vai conseguir gerir uma equipe em tempos de crise?

Um líder precisa de muitas qualidades, e para que você se torne um líder eficaz essas 16 dicas são um bom começo para que você estude mais e se destaque na liderança de sua equipe.

Desenvolva o pensamento Ganha-Ganha na sua equipe

A sua equipe tem de estar visando um objetivo em comum com o resto da empresa.

A última dica que nós da FranklinCovey Brasil temos para você se tornar um líder altamente eficaz é, definir um objetivo com toda a organização para que todas as equipes e líderes trabalhem junto em prol desse objetivo.

Como as mulheres podem desenvolver e promover sua marca pessoal

Hoje é o Dia do Profissional de RH!

Gerenciamento de pessoas, administração de pessoal ou gestão de talentos. Estas são algumas das denominações dadas aos profissionais de Recursos Humanos, que têm como função alinhar e conscientizar os funcionários em torno dos objetivos da empresa e, ao mesmo tempo, deixá-los motivados e qualificados para encarar os desafios do mercado e de suas próprias carreiras.

Hoje é o Dia do Profissional de RH, mas você sabe por quê? No dia 3 de junho de 1976 foi fundada a WFPMA (World Federation of People Management Associations), data que foi absorvida por todas as federações internacionais como o dia em homenagem ao profissional de Recursos Humanos. No Brasil, a data foi concretizada pelo então fundador da extinta Associação Paulista de Administração de Pessoal – hoje ABRH-SP –, Genézio Lucone.

No meio corporativo brasileiro, a área de RH começou com uma função muito operacional, pois lidava exclusivamente com departamento pessoal, recrutamento e seleção e remuneração. Mas, ao longo dos anos, foi evoluindo para um setor muito mais estratégico aos negócios das organizações. “O profissional de RH tem um valor importantíssimo, pois sem ele a empresa perde as rédeas da gestão de pessoas, enfraquecendo a motivação e engajamento do capital humano”, explica Elaine Saad, vice-presidente da ABRH Nacional.

Ser um atuante em RH é, acima de tudo, gostar de gente. Parabéns a todos os profissionais de Recursos Humanos!

Fonte: Catho

5 dinâmicas de grupo para fortalecer a relação com a equipe

5 dinâmicas de grupo para fortalecer a relação com a equipe

5 dinâmicas de grupo para fortalecer a relação com a equipe

A dinâmica de grupo é um instrumento muito útil para unir e fortalecer a equipe, para que ela se torne mais produtiva e eficiente. Isso porque, além de promoverem a socialização e melhorarem a comunicação entre o time, estimulam competências, como proatividade, colaboração e relacionamento interpessoal, em cada colaborador.

Para que se tenha sucesso nos projetos da empresa, é essencial que todos os membros das equipes trabalhem em sintonia. Além disso, é preciso que a equipe esteja alinhada às metas da empresa e disposta a trabalhar em prol de um objetivo comum.

Sabendo disso, preparamos este artigo para que você entenda os benefícios das dinâmicas de grupo e quais são algumas opções para aplicar em sua empresa. Acompanhe a leitura!

Quais são os benefícios de realizar dinâmicas de grupo?

As dinâmicas de grupo são uma forma divertida e eficiente de melhorar o relacionamento entre os membros da equipe. Elas trabalham a integração por meio de exercícios simples que incentivam a colaboração entre os membros, o conhecimento uns dos outros e uma melhor convivência com as diferenças.

Alguns dos principais benefícios que as dinâmicas de grupo proporcionam são:

  • equipe mais empenhada e comprometida com o trabalho, o que facilita o alcance de metas individuais e coletivas;
  • maior transparência nas relações interpessoais e confiança entre os membros da equipe, que tornam o dia a dia no trabalho mais leve, agradável e motivador;
  • aumento da colaboração dos membros uns com os outros, o que evita competições desnecessárias e facilita e agiliza a execução das tarefas;
  • melhoria geral da performance da equipe, com membros mais engajados e conscientes de suas habilidades e importância para que os objetivos da empresa sejam atingidos.

Quais são as principais dinâmicas que podem ser feitas?

Existem diversos tipos de dinâmicas de grupo fáceis de aplicar e que trazem bons resultados para a integração da equipe. O melhor de tudo é que a maioria delas não exige muitos materiais e são simples de serem organizadas.

Veja, a seguir, cinco dinâmicas de grupo para adotar em sua empresa!

1. Ilha do tesouro

Essa dinâmica é útil para aumentar a motivação da equipe e estimular o trabalho em grupo, ao mesmo tempo em que se oferece um momento de descontração para o time. Para aplicá-la, é preciso providenciar uma recompensa — como uma caixa de bombons ou doces — e algumas folhas de jornal.

Os participantes devem formar duplas entre si e cada uma delas deve se posicionar sobre uma folha de jornal, dispostas lado a lado em uma das extremidades da sala. Na outra extremidade, deve estar o “tesouro”, que se trata de uma outra folha de jornal sobre a qual é colocada a recompensa.

O objetivo da dinâmica é que as duplas se movam até o outro lado da sala e cheguem ao tesouro, mas sem colocar os pés fora da folha de jornal e sem rasgá-la. Para isso, eles devem descobrir que a melhor maneira de enfrentar o desafio é convidando outra dupla para formar um grupo — assim, eles podem alternar as folhas de jornal e seguir passo a passo até a recompensa. No final, basta dividir o prêmio entre todos os vencedores!

2. Técnica 6.3.5

Essa dinâmica — também conhecida como Brainwriting — foi criada pelo alemão Bernd Rohrbach e funciona como um brainstorming, ao estimular a geração de ideias criativas e inovadoras. Ela consiste em encontrar ideias para solucionar um problema ou atingir um objetivo selecionado pelo grupo ou pelo supervisor da dinâmica.

Os números presentes no nome da técnica — 6.3.5 — têm o seguinte significado:

  • 6: refere-se ao número de membros que participam da dinâmica;
  • 3: relaciona-se com o número de ideias sugeridas por cada membro;
  • 5: refere-se ao tempo que cada membro tem para escrever suas ideias — o que significa que, ao fim de 6 sessões, em apenas 30 minutos, são geradas 108 novas ideias!

As ideias podem ser escritas, desenhadas ou esquematizadas em um formulário previamente preparado, e, após cada rodada de 5 minutos, o papel deve ser passado para o colaborador ao lado. Assim, na próxima rodada, os colaboradores podem se inspirar nas ideias dos colegas para desenvolverem novas.

O mais interessante dessa técnica é que, quanto mais ela é aplicada, maior torna-se a capacidade de resolução de problemas e criatividade dos colaboradores, o que propicia o surgimento de ideias cada vez melhores.

3. Verdade ou mentira

Nessa dinâmica de grupo, os membros da equipe podem se conhecer melhor, além de aproveitar o momento para se socializar e divertir-se. Para executá-la, usa-se somente papel e caneta, e as regras são bastante simples.

Cada participante deve escrever no papel três afirmações sobre si mesmo, sendo que uma ou duas devem ser verdadeiras e, pelo menos, uma delas deve ser falsa. Depois, cada pessoa lê suas afirmações e os outros membros do time tentam descobrir se a afirmação é verdadeira ou falsa. Para aumentar a motivação, pode-se oferecer um prêmio para quem acertar mais palpites.

4. Características e manias

Essa dinâmica também utiliza apenas papel e caneta, para que os participantes escrevam duas características e duas manias suas, sem colocar seu nome. Depois, os papéis são embaralhados e distribuídos novamente aos membros, sendo que ninguém pode pegar seu próprio papel.

Em seguida, cada um deve interpretar, por meio de mímicas, as características e manias escritas no papel que recebeu e os outros participantes tentam descobrir quais são elas. Após a descoberta, os membros podem tentar adivinhar quem é o dono das características e a pessoa deve se manifestar e explicar o motivo de ter escolhido tais adjetivos sobre si — o que promove um maior conhecimento entre a equipe.

5. Cubos solidários

Nessa dinâmica de grupo, são trabalhados a colaboração entre os membros da equipe e o reconhecimento das habilidades individuais. Ela consiste em formar pequenos grupos para construir cubos por meio de materiais, como cartolina, cola, tesoura, lápis e régua.

Os grupos têm uma hora para construir 15 cubos e a qualidade do trabalho também é avaliada, o que exige que os membros se organizem para que cada um execute aquelas tarefas que sabe fazer com mais eficiência. Ao final da dinâmica, os membros podem discutir o papel que cada um desempenhou na construção e como suas habilidades pessoais ajudaram a atingir o objetivo final.

Por fim, é importante ressaltar que, para que qualquer dinâmica de grupo tenha o efeito desejado e realmente contribua para a melhoria da performance da equipe, é preciso que o gestor tenha atenção ao processo. Ele precisa avaliar constantemente se o trabalho realizado nas dinâmicas está sendo colocado em prática nas atividades do dia a dia e melhorando a convivência do grupo.

Você costuma realizar dinâmicas de grupo com os colaboradores em sua empresa? Conhece alguma outra dinâmica que não citamos aqui? Conte para a gente nos comentários!

Fonte: Franklin Covey

Cultura organizacional: entenda o que é e qual a sua importância

Cultura organizacional: entenda o que é e qual a sua importância

Qual a relevância da cultura organizacional para o sucesso do negócio? Eis a questão. Peça essencial no que corresponde às direções a serem tomadas e também ao comportamento dos colaboradores, a questão a salientar, aqui, é que se ela não for desenvolvida de maneira pensada, se desenvolverá por conta própria.

E é exatamente aí onde mora o problema, já que ao permitir que ela desenvolva sozinha, um grande risco será assumido. Apesar de ser uma tarefa normalmente estabelecida pelos fundadores, é comum haver o envolvimento das partes incluídas na liderança da empresa.

Tudo vai depender das características de comando da companhia, porém, como gestor e membro desse grupo, é fundamental que saiba do que se trata a cultura organizacional e por que ela é tão importante.

Neste conteúdo, apresentaremos os principais pontos em relação ao assunto. Não perca essa leitura em hipótese alguma. Confira!

O que é cultura organizacional?

De modo claro e objetivo, a cultura organizacional pode ser compreendida como a essência da empresa, sendo expressa pela forma como os negócios são realizados e pelo jeito como seus clientes, fornecedores e colaboradores são tratados.

Para muitos, é considerada como o lado humano da organização, aquele pelo qual ela expressa a sua identidade. Valores, crenças, rotinas, hábitos e estratégias, enfim, diversos são os fatores que podem ser incorporados nesse contexto.

Edgar Schein, ex-professor do MIT Sloam Scholl of Management e PhD em Psicologia Social por Harvard foi quem conceituou o termo “cultura organizacional“, o tornando conhecido em 1982. Ele foi explanado como um padrão de princípios básicos compartilhados e assimilados por um grupo.

Quais são os principais tipos ?

Visto o que é cultura organizacional, vamos aos seus tipos. De acordo com os estudos realizados pelos professores da Universidade de Michigam, Kim S. Cameron e Robert E. Quinn, cada organização tem suas próprias particularidades culturais.

No entanto, é do conhecimento de poucos o fato de que todas elas combinam 4 tipos distintos sobre um “estilo” principal. São eles:

  • cultura do clã;
  • cultura de mercado;
  • cultura de adhocracia;
  • cultura da hierarquia.

Cultura do clã

A cultura do clã tem a sua raiz na cooperação, em que os colaboradores partilham os pontos comuns e se enxergam como membros de uma grande família. Os líderes assumem o papel de uma orientação baseada em compromissos e tradições.

Comunicação aberta, trabalho em equipe e consenso são as características desse modelo, uma vez que se concentra na construção de relacionamentos respeitosos com todos os envolvidos nas operações do negócio.

Cultura de mercado

Enraizada na dinâmica da concorrência e com foco na obtenção de resultados concretos, a cultura de mercado é apoiada em metas e objetivos. A liderança costuma ser dura e exigente.

As empresas que a adotaram como estilo principal são instigadas pelo enorme desejo de triunfar, fazendo tudo que lhes é possível para vencer a concorrência. Esse tipo de cultura organizacional é consistida no poder do negócio (rentabilidade e participação de mercado), buscando sempre o domínio do setor.

Cultura da Adhocracia

Energia e criatividade, essa é a natureza da cultura da adhocracia. Os líderes são vistos como verdadeiros empreendedores, enquanto os funcionários são encorajados a assumirem riscos e trazer “coisas novas”. Ela é mantida pela experimentação, privilegiando a liberdade e a inovação e enfatizando a engenhosidade individual.

Cultura da Hierarquia

Fundamentada no controle e na estrutura, a cultura da hierarquia é aquela que não abre mão da formalidade no ambiente de trabalho, normalmente com rigorosos processos institucionais.

Monitoramento organizado e coordenação são os alicerces da liderança, sempre ressaltando a previsibilidade e a eficiência do negócio. As organizações que a adotam buscam uniformidade e consistência.

Para reforçar a sua compreensão acerca dos estudos realizados pelos professores da Universidade de Michigan que citamos anteriormente, foi constatado que é muito difícil para as companhias compartilharem particularidades dos 4 tipos de cultura organizacional sem que nenhum deles seja dominante.

Qual a sua importância para o crescimento da empresa?

A importância da cultura organizacional para o crescimento da empresa é vital. Independentemente de qual dos tipos é o estilo principal, todos eles podem trazer excelentes resultados. A observação, aqui, é a obrigatoriedade da aplicação dos preceitos éticos e morais, possibilitando interações harmoniosas entre todas as pessoas.

Para uma rica formação cultural, crenças e ideologias diferentes devem ser respeitadas por todos. Quando bem formada, a cultura organizacional traz diversos benefícios, como:

  • senso de direção no que tange as metas e políticas de relacionamento;
  • aumento da produtividade;
  • diminuição de problemas;
  • competitividade interna saudável e em prol dos verdadeiros interesses do negócio;
  • melhora nos níveis de comprometimento e satisfação dos colaboradores.

Como consequência de todas essas vantagens, espera-se a conquista de melhores resultados e a chegada a posições mais elevadas no mercado. Sob uma visão geral, essa é a importância da cultura organizacional para o crescimento da empresa.

Quando é preciso mudá-la?

Diversos são os motivos que podem exigir mudanças na cultura organizacional, incluindo quando:

  • os trabalhadores estiverem desmotivados e insatisfeitos;
  • os erros não forem assumidos;
  • clima do ambiente de trabalho não estiver agradável (discussões, fofocas etc);
  • houver uma alta rotatividade de colaboradores.

Além disso, problemas graves de qualidade, expressivas perdas financeiras e até mesmo a aquisição de novos clientes podem ser razões para mudá-la. Nesses casos, o sucesso das modificações só será obtido se os líderes:

  • tiverem a perfeita percepção dos produtos e/ou serviços.;
  • estiverem abertos a novos modelos;
  • clarearem os princípios, valores e objetivos;
  • incentivarem o aprendizado;
  • possibilitarem que a comunicação interna entre as diferentes esferas ocorra de forma simples e aberta.

Vale ressaltar o fato de que a única maneira de construir uma cultura organizacional que vá de acordo com o que o negócio pretende alcançar é tendo a clareza dos objetivos. Outro ponto a destacar se refere à contratação de novos funcionários, que, além de respeitar os princípios culturais preestabelecidos, deve dizer a eles quais são as características da empresa quanto a sua identidade.

Para concluir, lembre-se de que uma companhia é diferente da outra. Em vista disso, seguir as tendências por seguir pode não ser uma boa ideia. Entretanto, aspectos como trabalho em equipe, respeito a todos, igualdade no trato com as pessoas e sustentabilidade são temas que fortalecem qualquer negócio.